O pré-candidato a Deputado federal, Rafael Nunes (republicanos), traz em vista o tema: "Construindo pontes para o futuro", que enfatiza a conexão entre o poder público e a população mais vulnerável.

 




    O Pré-Candidato a deputado federal, Rafael Nunes (republicanos), vem se destacando na região metropolitana do Recife com suas ações sociais e culturais. "É o que nos diferencia, pois o desenvolvimento de projetos sociais para a cultura é um recurso bastante eficaz para combater as desigualdades sociais, já que traz muitas possibilidades de execução e quando é bem feito, geram resultados incríveis. Despertar talentos desconhecidos e trazer novas esperanças para os menos favorecidos, mais eficaz quando realizamos por meio de projetos sociais para a nossa cultura." Diz.

    “Estamos conversando com lideranças de todo o estado e fazendo filiações para o nosso partido, que chega para representar a cultura."

    Realizar projetos sociais, na sociedade brasileira, é percorrer um caminho repleto de oportunidades e possibilidades, mas, realizar projetos sociais para cultura, é unir vários tipos de melhorias em uma só política. A cultura é ampla e engloba muitos nichos capazes de atingir várias classes sociais. A cultura desperta sentimentos, educa, incentiva a criatividade e a vontade de realizar, projetos culturais é o nosso meio concreto para o nosso futuro.

Prefeito de Vitória antecipa parcela do 13º para comissionados e salários de junho para o dia 22.

 


    O prefeito da Vitória de Santo Antão, Paulo Roberto, anunciou nesta sexta-feira (10/06), a antecipação da primeira parcela do 13º para os servidores comissionados do município. A divulgação foi feita em uma transmissão ao vivo pelas redes sociais com a presença de vereadores e secretários da gestão. Segundo o prefeito, a iniciativa busca fomentar o comércio da cidade às vésperas dos festejos juninos e valorizar o servidor público.

    Esse é o terceiro anúncio de antecipação realizado pela gestão. Em maio, foram contemplados com a primeira parcela do décimo, servidores efetivos, aposentados e pensionistas. “Com as antecipações, mais de trinta milhões de reais devem circular dentro da nossa própria cidade por conta do período de São João. É uma injeção muito importante na economia local”, salientou Alex Vasconcelos, secretário de Gestão de Pessoas.

    A outra novidade para os servidores é antecipação dos proventos do mês de junho, que deve ser depositado nas contas no dia 22, cinco dias antes da data convencional. “É uma motivação não só para o comércio, mas para o próprio funcionário, que vai comemorar as festas de junho com a família depois de dois anos sem ter nada por causa da pandemia. Agora ele vai ter o dinheiro para comprar um presente, uma roupa, sair com os familiares”, disse o vice-prefeito Edmo Neves.

    Aproveitando o ensejo, o prefeito Paulo Roberto também fez um convite para o início do São João da Vitória, que começa neste sábado (11/06). “Pode ter certeza que todos serão bem recebidos em nossa cidade na abertura de nosso ciclo junino. Pensamos em tudo para a nossa festa: na segurança, no esquema de trânsito e principalmente na economia. Essas antecipações vão fazer o dinheiro circular numa cadeia de consumo que vai do vendedor de milho ao vendedor de roupas”, finalizou o gestor.

DETERMINADA: Raquel Lyra defende obras, tecnologia e execução real do orçamento público para levar moradia digna aos pernambucanos.

 



    Durante entrevista à Rádio Jornal Recife, a pré-candidata ao Governo de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), falou sobre a necessidade de investimentos para os municípios que sofrem com a falta de infraestrutura e que são mais duramente afetados no período das chuvas.

    De acordo com a tucana, é importante que o Governo de Pernambuco tenha projetos e investimentos direcionados para as regiões mais afetadas, para que a população não volte a sofrer, como aconteceu nas últimas precipitações no estado.

    "Para problemas complexos, as soluções são diversas. O que a gente precisa é cuidar das pessoas onde elas estão, primeiro com trabalho de microdrenagem e saneamento básico. Com a falta de investimentos na macro e microdrenagem, acontece que as águas de esgotos ocupam espaços pluviais. Precisamos agir de maneira sistemática e usando a tecnologia como aliada", explicou.

    A ex-prefeita de Caruaru lembrou o trabalho que foi realizado na Capital do Agreste, com resultados positivos. "Há mais de 30 anos não se fazia obras de macrodrenagem na cidade.     
    Em Caruaru, no canal da Vila Kennedy, em 2017, as águas chegaram a 2 metros de altura e este ano, ao me encontrar com uma moradora, ela me disse que, mesmo que a intensidade da chuva tenha sido menor, este ano não entrou um pingo d'água na casa dela, graças às obras que realizamos. Foram mais de R$ 20 milhões de investimentos em macrodrenagem em Caruaru, além de parcerias importantes e tecnologias com a Universidade Federal de Pernambuco. Não podemos esperar a tragédia acontecer", reforçou.

    Integração com os municípios - Questionada sobre o que fazer na Região Metropolitana do Recife, Raquel afirmou que não são processos simples e nem rápidos, mas que precisam ser feitos e, acima de tudo, que garantam a segurança das pessoas. "É preciso reunir os prefeitos e ter um trabalho de articulação entre todos. Hoje, um Plano Diretor não se comunica com o outro. A gente precisa, enquanto liderança, sentar todos e resolver os problemas em conjunto. O que fazer? Trabalhar com muita capacidade de desenvolver projetos, ver a necessidade da população e transformar os projetos em realidade", afirmou.

    Outro tema abordado foi a questão de moradias. A pré-candidata ressaltou que, em cinco anos, foram entregues mais de quatro mil residências em Caruaru, mas não vê esforços do Governo de Pernambuco. Raquel também afirmou que habitação será a prioridade do nosso governo, ao lado da saúde e da educação. "Vamos trabalhar para dar moradia digna às 50 mil famílias que moram em barreiras, nos canais, nas palafitas. O governador diz que tem R$ 8 bilhões para investir, mas quanto desses recursos são direcionados para moradia ou finalizar obras? Se a gente olhar para a Zona da Mata, quantas barragens precisam ser terminadas? De dois em dois anos, Paulo Câmara assina ordem de serviço e nunca avança. Tudo que tem a ver com a vida dos pernambucanos tem a ver com o governador de Pernambuco", finalizou.

EMPODERAMENTO: Segunda edição da Feira da Mulher Emprendedora, em Catende, promovida pela prefeita Dona Graça, foi um sucesso.

 




    A Segunda edição da Feira da Mulher Emprendedora em Catende, na Mata Sul do Estado de Pernambuco, promovida pela prefeita dona Graça e pela Secretaria da Mulher da Família e dos Direiros Humanos, foi um sucesso.

    Dezenas de mulheres empreendedoras participaram, expondo e vendendo seus produtos, muitos produzidos pelas mesmas, ao som do autêntico trio pé de serra Dinâmicos do Forró. Na ocasião se fizeram presentes a prefeita Dona Graça, o vice-prefeito Antônio do Egito, a secretária da mulher Rafaela Neves, o ouvidor geral Erivaldo Melo e os vereadores Adriano Almeida e Xavier.

    A SMFDH informou a este blog que o número de mulheres participantes triplicou desde a primeira feira, passando de 12 para 36. "A ideia é fazer uma feira mensal, onde mulheres que queiram empreender possam apresentar ao público seus produtos e, também, tenham oportunidade de vendas e recebam encomendas dos mesmos." disse Rafaela Neves que lembrou, ainda, que o projeto entrará em uma nova fase, com oferecimento de cursos voltados as atividades desenvolvidas pelas participantes e parcerias com instituições bancárias para oferecimento de microcréditos.

    A próxima feira ocorrerá no mês de julho.

DIFERENCIADA: Para Raquel Lyra, experiência política e profissional a diferenciam de Marília Arraes.

 



    Raquel Lyra (PSDB), afirmou nesta quinta-feira (9), em sabatina realizada pelo UOL, que a sua experiência profissional e, principalmente, como prefeita de Caruaru, são os principais pontos que a diferenciam de Marília Arraes (SD). Marília Arraes divide com a tucana a preferência do eleitorado nas primeiras colocações de pesquisas de intenção de voto na disputa ao Palácio do Campo das Princesas.

    Sobre estar liderando as pesquisas logo atrás de Marília, Raquel classificou o fato como uma "quebra de paradigmas", já que, segundo ela, Pernambuco ainda é um Estado "institucionalmente e politicamente machista". Logo em seguida, ela deu detalhes sobre a própria trajetória, apontando a aprovações em concursos públicos, a atuação em outras áreas e o trabalho como prefeita como fatores que a credenciam a ocupar o cargo de governadora. 

    Diferentemente de Raquel Lyra, a experiência profissional de Marília Arraes sempre esteve atrelada à política, e não tem experiência como gestora.

Pesquisa indica empate técnico entre Raquel Lyra e Marília Arraes na disputa ao governo de Pernambuco. Exame/Ideia: Marília tem 24%; Raquel, 18%; e Miguel Coelho, 12%.



    Pesquisa do Instituto Ideia, contratada e publicada pela revista Exame, aponta um empate técnico na disputa pelo governo de Pernambuco. Na pesquisa estimulada - quando é apresentada a lista de nomes dos candidatos aos eleitores -, a deputada federal Marília Arraes (Solidariedade) tem 24% das intenções, e a ex-prefeita de Caruaru Raquel Lyra (PSDB) aparece na sequência, com 18%, e ficam empatadas na margem de erro, que é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

    Em seguida, e também empatados com a pré-candidata tucana, aparecem o ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho (União Brasil), e o ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes Anderson Ferreira (PL), ambos com 12.

    O deputado federal Danilo Cabral (PSB), que tem 8%, também empata com Coelho e Ferreira, e ainda pode ser alcançado pelo advogado João Arnaldo (PSOL) que aparece com 2%.

    Jones Manoel (PCB), que tem 1%, Jadilson Bombeiro (PMB) e Esteves Jacinto (PRTB), que têm 0,3% e 0,2% respectivamente, empatam tecnicamente com João Arnaldo.

    Essa foi a primeira pesquisa do Instituto Ideia para o governo de Pernambuco. O levantamento ouviu mil pessoas no estado, por telefone, entre os dias 3 e 8 de junho. A pesquisa custou R$ 19.480,00. O intervalo de confiança é de 95% e o registro junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é PE-03117/2022.

Rol taxativo: o que muda na lista de tratamentos cobertos por planos de saúde.

 


    O STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu nesta quarta-feira (8) que a lista de tratamentos cobertos por planos de saúde, o chamado rol da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), deve ser taxativa.

    O que estava em jogo era a escolha entre o rol exemplificativo (mais amplo, permitindo a entrada de novos tratamentos) ou taxativo (restrito, sem possibilidade de mudança até nova atualização da lista).

    Venceu a lista mais restrita, que favorece as operadoras de saúde — agora elas não são obrigadas a cobrir tratamentos não incluídos na relação aprovada da ANS.

    Ao todo, foram seis votos a favor do rol taxativo e três a favor do rol exemplificativo.

    O ministro Villas Bôas Cueva defendeu que o rol taxativo garante mais segurança jurídica e evita grandes reajustes nos planos, porque uma lista mínima obrigatória permite prever a mensalidade. "A alta exagerada de preço provocará barreiras à manutenção contratual, transferindo as coletividades de usuários da saúde pública a pressionar ainda mais o SUS", disse.

    Isso não significa, segundo ele, que a lista será inflexível. Quando não houver substituto do procedimento médico necessário, o tratamento poderá ser incluído na cobertura excepcionalmente, desde que não tenha sido indeferido pela ANS anteriormente, se tenha comprovação médica do tratamento e se tenha a recomendação de órgãos técnicos nacionais ou internacionais.

    "A ausência do nome do medicamento, procedimento ou tratamento no rol e suas atualizações não implica exclusão tácita da cobertura contratual", disse.

    Na prática, isso pode significar que o paciente poderá, individualmente, pedir um aditivo no contrato do plano para ampliar a cobertura caso deseje um tratamento específico.

    A ministra Nancy Andrighi, que votou pelo rol exemplificativo, defendeu que a lista mais aberta não significaria a inclusão automática de todo e qualquer procedimento, mas permitiria que um procedimento fosse reconhecido caso a caso.

    "Na saúde pública, sim, o cobertor é curto e portanto se exige a tomada de decisões que atendam os interesses de uns em detrimento de outros, infelizmente. Embora haja similaridades, não há como aplicar para as duas situações diferentes a mesma solução jurídica", afirmou.

    Protestos

    O julgamento era acompanhado de perto pelas operadoras de saúde e por movimentos sociais, especialmente grupos que representam crianças com deficiências e atípicas, que temem que alguns tratamentos deixem ser ser cobertos pelos planos de saúde caso vigore o rol taxativo.

    Em fevereiro, mais de cem pessoas se acorrentaram em frente à grade do STJ contra o rol taxativo. Agora, há manifestações previstas para serem realizadas em Brasília e outras 15 cidades.

    "Os ministros vão decidir se esse rol é a lista mínima ou máxima do que os planos de saúde devem cobrir. Se for decidido que o rol é taxativo, os planos de saúde terão total permissão para recusar cirurgias, terapias, procedimentos, medicamentos e outras coisas que não estão previstas", diz o texto lido no vídeo. "Mesmo que você tenha um pedido médico, mesmo que a sua vida dependa disso, mesmo que a vida de quem você ama dependa disso".

O que dizem as operadoras

    Em nota, a FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), que representa 15 grupos de operadores, afirma que, mesmo se o STJ considerar o rol taxativo, os planos continuarão a cobrir todas as doenças listadas na CID (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde), da Organização Mundial da Saúde (OMS).

    "Nenhum dos atuais 3.300 itens já cobertos pelos planos de saúde deixarão de ser cobertos com a confirmação do rol taxativo", disse a entidade.

    Mas o que desencadeou a discussão no STJ foi o caso de um paciente que processou a Unimed de Campinas por ela se recusar a cobrir um tratamento para esquizofrenia. A operadora perdeu em duas instâncias e recorreu ao STJ, que decidiu favoravelmente aos planos de saúde.

    Em tese, ainda cabe recurso ao STF (Supremo Tribunal Federal), desde que seja apresentada uma questão constitucional relacionada ao tema.

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