Em Goiana, Raquel Lyra defende qualificação profissional para incluir pernambucanos no processo de desenvolvimento.

 



    “Não podemos olhar para Goiana a partir da Paraíba, mas sim por Pernambuco. A população da cidade não pode ficar de fora dessa mudança da matriz econômica que o município tem vivenciado. As pessoas assistem aos ônibus chegando e saindo com funcionários, e a economia local não gira como deveria. É preciso investir em qualificação profissional para gerar oportunidades para a nossa gente”, destacou a pré-candidata ao Governo do Estado, Raquel Lyra, nesta terça (3), durante agenda em Goiana, na Mata Norte.

    Raquel participou de encontro com lideranças, a convite do vereador Renato Sandré e do presidente municipal do PSDB, Walter da ETP. A tucana também realizou visita institucional ao prefeito Eduardo Honório, na sede da Prefeitura, e à Câmara Municipal. “Trazer uma grande indústria não resolve o problema. É importante cuidar do entorno, liderar a transformação na vida das pessoas. Como pode Goiana, a Cidade das Águas, não ter água nas torneiras?”, questionou a presidente do PSDB Pernambuco.

    A prefeita de Igarassu, Elcione Ramos, falou sobre os problemas que Pernambuco enfrenta e defendeu um momento de mudança. “Não dá mais para brincar de política. Os problemas são os mesmos, mas o povo vai dar um basta e fazer a verdadeira mudança."

Para o prefeito de Vicência, Guiga Nunes, “a calamidade que a gente encontra na saúde, educação e segurança vai ter um fim, porque Raquel sabe como fazer uma boa gestão, sabe cuidar das pessoas”, destacou.

    Em seu discurso, o presidente municipal do PSDB, Walter da ETP, apontou algumas demandas da cidade: a falta de água, o abandono da Agência do Trabalho e a deficiência no acesso à saúde. “Precisamos de um governante que olhe para nós e escute nossas dores, e Raquel faz política junto ao povo e resolvendo os problemas do povo. Da mesma forma que transformou Caruaru, vai transformar Pernambuco”, ressaltou.

    Também participaram do ato político o ex-deputado estadual Ramos; os ex-prefeitos Paulo Galvão (Itamaracá), Nado Coutinho (Nazaré da Mata), Pedro Henrique (Itapissuma), Cloves Cavalcante (Itapissuma); o presidente da Câmara de Itamaracá, Diel; o jurista e jornalista, Mário Filho; o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Gustavo Walfrido; os vereadores Aninha (Nazaré da Mata), Edvaldo Caricé (Itambé) e Sandro da Uva (Vicência); o presidente do PSDB de Carpina, Bruno Ribeiro; os ex-vereadores Marcos Leal (Goiana), Laércio Melo (Goiana) e Rubens Sestil (Itapissuma), bem como as lideranças Aldo Gouveia (Camutanga), Felipe do Veneza (Paulista), Luís da Funerária (Itambé), Iran e Levi (Itaquitinga).

    Entrevista - A pré-candidata também concedeu entrevista à Rádio Goiana FM e falou para a região sobre os desafios de Pernambuco. “É preciso unir o estado para reduzir as desigualdades”, concluiu Raquel Lyra.

Miguel Coelho promoveu, ontem, live para discutir situação de mototaxistas e motofretistas.


    O pré-candidato a governador, Miguel Coelho, realizou um debate, ontem, em seu instagram, com representantes dos mototaxistas e motofretistas de Pernambuco. O bate-papo discutiu ações para fortalecer o trabalho da categoria. A conversa no ambiente virtual, teve a participação do ex-senador Douglas Cintra, que disputará uma vaga de deputado federal.

    O pré-candidato do União Brasil tem utilizado as redes sociais para discutir temas de relevância para os pernambucanos. Miguel já fez debates sobre abastecimento de água, segurança pública e as questões de interesse da região metropolitana. Outras pautas como saúde, educação, causa animal e empoderamento feminino estão na previsão das próximas conversas.

    Miguel é o pré-candidato a governador de Pernambuco com maior presença nas redes sociais. Ele pretende intensificar nos próximos meses suas ações no ambiente digital com o objetivo de alcançar públicos como a juventude.

Raquel Lyra debate Segurança Pública durante encontro na Associação dos Delegados de Polícia de Pernambuco.

 



    A presidente do PSDB Pernambuco, Raquel Lyra, foi a primeira pré-candidata ao Governo do Estado a participar de uma roda de conversa promovida pela Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Pernambuco (Adeppe). O encontro ocorreu, na noite desta terça (3), e discutiu a segurança no estado.

    “O primeiro passo para resolver um problema é admitir que ele existe. E nós temos um problema em Pernambuco: não há governo em nosso estado. É preciso fazer a mudança de verdade com respeito ao cidadão e ao servidor público, como os delegados, que colocam sua vida em risco para proteger a sociedade. Como se cobra resultado se você não dá a mínima condição e estrutura para fazer?”, indagou a pré-candidata.

    Raquel, que já foi delegada da Polícia Federal, citou algumas ações de sua gestão à frente da Prefeitura de Caruaru, como a intervenção no Monte Bom Jesus, a redução dos CVLIs e a construção da Via Parque. “Reduzimos em mais de 50% o número de homicídios em Caruaru, uma realidade bem diferente de Pernambuco, que sofre com a insegurança em todas as regiões. Não podemos aceitar que nosso estado continue entre os mais violentos do país”, complementou a tucana.

    A falta de estrutura das delegacias, a valorização dos delegados e a interlocução com o Governo do Estado foram alguns dos assuntos em pauta. “Não houve negociação salarial, o que observamos foi uma imposição salarial, mas seguimos lutando contra a força do estado por migalhas. Nossa categoria dá sustentação à maior propaganda do governo, que é o Pacto pela Vida. A fragilidade da nossa estrutura incentiva a criminalidade”, apontou o presidente da Adeppe, Chico Rodrigues.

    A pré-candidata a deputada estadual, Delegada Patrícia, saiu em defesa da melhoria das condições de trabalho da categoria. "Cada um de nós aqui sai de casa de manhã e não sabe se volta. Trabalhamos em delegacias com estruturas inadequadas e, mesmo assim, batalhamos todos os dias para prestar o melhor serviço possível para a população. Isso é ter muita coragem", afirmou.

    Para a deputada estadual Priscila Krause, a falta de rumo em Pernambuco tem reflexo na segurança e no aumento da violência. “O que a gente precisa é passar por algumas etapas para mudar a triste realidade que a gente vê nas delegacias, não dá para naturalizar a falta de estrutura, efetivo, material de escritório; é um problema de todos”, destacou.

    O delegado José Durval disse que “é um momento em que se abre para os profissionais acerca dos rumos da segurança do nosso estado. A discussão e a colaboração de nós, delegados, já é algo muito importante. Nós não aguentamos mais tanto tempo sem alternância de poder”, frisou.

A esquerda para as crianças e os adolescentes: seu passado é horrível e seu futuro é péssimo.

 



    Como bem falou em sua postagem no Instagram, o pré-candidato a deputado federal por Pernambuco, Evandro Alencar (PL), que a esquerda estraga tudo o que ela toca: a arte, a música, o Cristianismo, o Judaísmo, as relações raciais, as relações entre homens e mulheres, as universidades, o ensino médio e fundamental, a comédia, o esporte, a liberdade, o jornalismo, a economia, as famílias e tudo o mais que ela influencia.

    A essa lista, agora podemos acrescentar a infância e as crianças.

1. A esquerda tira das crianças sua inocência e ajudou a criar uma geração de jovens ansiosos e deprimidos

    Muitos de nós sabemos que a esquerda introduz precocemente a sexualidade na vida das crianças, sob o disfarce da “educação sexual”. Este foi só o começo.

    Daí a esquerda transformou os dormitórios universitários divididos por gênero, o que foi a norma ao longo da história norte-americana, em dormitórios unissex em praticamente todos os campi dos Estados Unidos. Daí vieram os banheiros unissex. E, como se os universitários já não pensassem e fizessem sexo o bastante, a esquerda criou colunas sobre sexo nos jornais universitários e “a semana do sexo” em praticamente todos os campi.

    Uma coluna é mais explícita do que a outra. Depois de ler uma coluna sobre sexo num jornal universitário ou passar por uma “semana do sexo”, um aluno pode facilmente concluir que, se ele não tiver passado por um menage a trois e não for um mestre das técnicas do sexo oral, sua vida não é nem empolgante nem satisfatória.

    Há vários motivos para uma parcela cada vez maior dos universitários sofrer de depressão hoje em dia. E a imersão no sexo sem amor ou romance é sem dúvida uma delas. Isso colabora sobretudo para a altíssima taxa de depressão feminina nos campi.

    A esquerda hipersexualizou as universidades e hoje reclama que as universidades estão contaminadas pela “cultura do estupro”.


2. A esquerda desvalorizou o casamento

    Uma quantidade sem precedentes de jovens norte-americanos não é casada e uma quantidade ainda maior deles não considera o casamento importante. A esquerda doutrinou uma ou duas gerações de jovens, levando-os a acreditarem que o casamento é desprezível — só a carreira é o caminho para uma vida de realizações tanto para homens quanto para mulheres.

    Ao longo da história norte-americana, até a esquerda tomar conta da cultura e das universidades, a partir dos anos 1960, acreditava-se que, como cantava Sinatra, “amor e casamento (...) combinam como cavalos e carruagens”.


3. A esquerda menospreza quem tem filhos

    A esquerda é ambivalente e geralmente hostil a pessoas que têm filhos. Por isso as pessoas de esquerda têm menos filhos entre todos os grupos políticos e religiosos.

    A mais recente justificativa para não se ter filhos é a de que a Humanidade está condenada se o aquecimento global não for imediatamente revertido. Mas desde os anos 1970 a esquerda dá outras justificativas para que as pessoas não tenham filhos, incluindo a de que o mundo não pode produzir alimentos e outros recursos para sustentar o crescimento populacional. Assim teve início o movimento “crescimento zero”.

    Mas a ambivalência da esquerda quanto aos filhos não se restringe à histeria quanto à superpopulação, falta de alimentos e aquecimento global. Muitos esquerdistas (mais uma vez, diferentemente dos liberais e conservadores) simplesmente não querem filhos. Filhos são um incômodo. Eles interferem na carreira e custam caro. Cães e gatos são substitutos perfeitamente aceitáveis.

    Em resumo, a esquerda não gosta de crianças.

4. A esquerda está arruinando a infância ao tirar das crianças a alegria de se transformarem em homens e mulheres

    A esquerda inventou uma nova ideia: a de que os seres humanos não nascem homens ou mulheres; o sexo deles lhes é “determinado” no nascimento por pais sexistas, médicos e uma sociedade que ainda não “despertou” para esse “fato”.

    Nas escolas de todo os Estados Unidos, os professores recebem ordens de não chamar os alunos de “meninos” e “meninas”, de modo a não impor uma identidade de gênero sobre eles. A Mattel lançou uma boneca sem gênero. Um colunista do New York Times cuja foto o mostra com barba pediu que os leitores se não refiram a ele pelos pronomes "ele" ou "ela", já que acredita que o gênero é inútil. Meninas adolescentes que se declaram meninos podem ter os seios cirurgicamente removidos sem a autorização dos pais. Pais divorciados que dizem ao filho de cinco anos que ele é menino, apesar de ele se sentir menina, correm o risco de perder a custódia ou os direitos parentais se outra pessoa diz que o menino é menina. Meninas que praticam esportes contra meninos que se identificam como meninas e reclamam de terem perdido injustamente são chamadas de “transfóbicas”.

5. A esquerda convenceu inúmeros jovens de que o passado deles é horrível e o futuro é péssimo.

    A esquerda diz às crianças norte-americanas que o passado delas – o passado dos Estados Unidos – é vergonhoso e que seu futuro é ainda pior: elas provavelmente morrerão prematuramente como resultado do aquecimento global.

    A esquerda estraga tudo o que ela toca. O mais recente exemplo disso são as crianças.



OFICIAL: candidatura sólida e natural, André de Paula será candidato a senador por Pernambuco.

 



     O deputado Eduardo da Fonte, entrou na coletiva do deputado André de Paula e anunciou que o seu partido, o PP, vai caminhar ao lado de André de Paula para o Senado.

    "Já consultei a maioria do diretório estadual do PP, e vamos caminhar com esse grande quadro da política pernambucana, que é o deputado André de Paula" disse da Fonte.

    André de Paula é um advogado e político brasileiro. Atualmente, é Presidente Regional do Partido Social Democrático (PSD) em Pernambuco e Deputado Federal pelo estado. É pré-candidato nas eleições 2022.

    Iniciou a sua vida política-partidária, ainda estudante, quando em 1982 se filiou ao PDS, permanecendo até 1988, ano em que se filiou ao Partido da Frente Liberal. No PFL conquistou seu primeiro mandato eletivo, o de vereador constituinte e em segunda, o de deputado estadual, em 1991. Em 1999 assumiu pela primeira vez uma cadeira na Câmara dos Deputados, como Deputado Federal pelo PFL sendo reeleito pelo mesmo partido no mandato 2003-2006. No mandato 2007-2010 foi eleito Deputado Federal pelo DEM. Já no mandato 2011-2014 foi eleito Deputado Federal pelo PSD.

    No executivo Estadual comandou as secretarias do Trabalho e Ação Social do e de Produção Rural e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco.

Foi reeleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019), pelo PSD. Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff. Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos. Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista. Em agosto de 2017 votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer.

    Em dezembro de 2014, foi nomeado para a secretaria das cidades, pelo governador Paulo Câmara, sendo substituído por Carlos Eduardo Cadoca. No entanto, em 23 de agosto de 2018, foi substituído por Francisco Antônio Souza Papaléo, devido sua intenção em concorrer a candidatura de deputado federal para o mandato 2019-2022, no qual conseguiu ser eleito.

RUPTURA: Com a possível ida de Eduardo da Fonte e André de Paula para Marília Arraes, a Frente Popular perderá quase 1,5 milhões de votos.

 


    Estiveram reunidos, André de Paula, Eduardo da fonte e coordenadores da campanha de Marília Arraes, e a ida de Eduardo da Fonte e André de Paula já é dada como certa nos bastidores políticos. A provável ida de Eduardo da Fonte e do PP para a pré-candidatura de Marília Arraes deverá abrir o precedente para a chegada de mais dois partidos para o projeto do Solidariedade. Um seria o Avante, presidido por Waldemar Oliveira, que tem como principal expoente o deputado federal Sebastião Oliveira.

    A outra legenda seria o PSD do deputado federal André de Paula, cada vez mais fritado pelo Partido dos Trabalhadores que não abre mão de indicar a deputada estadual Teresa Leitão para o Senado. Ninguém tem mais dúvidas que não sendo senador da Frente Popular, André de Paula entregará os espaços que possui para apoiar Marília Arraes. 

    O PMB 35, que tem como presidente estadual em Pernambuco, Tinho do Povo, é outra legenda que está seguindo para o palanque de Marília Arraes. 

    Então a chapa teria Marília disputando o governo, com Waldemar Oliveira vice-governador e André de Paula disputando o Senado, uma vez que Eduardo da Fonte já disse que sua prioridade é eleger cinco federais e ampliar sua bancada na Alepe, composta por dez parlamentares.

    Portanto, Marília teria uma coalizão composta por Solidariedade, Avante, PP, PSD e PROS, este último que já declarou apoio ao seu projeto. Uma coligação robusta que consolidaria, na ótica de um parlamentar aliado, uma pré-candidatura que já é extremamente competitiva.

ALERTA: Metade dos jovens brasileiros têm futuro ameaçado, aponta estudo.




    Um em cada dois jovens brasileiros com idade entre 19 e 25 anos corre sério risco de ficar fora do circuito dos bons empregos no País e, com isso, está mais vulnerável à pobreza. É o que aponta o relatório “Competências e Empregos: Uma Agenda para a Juventude”, divulgado pelo Banco Mundial.

    O documento diz que 52% da população jovem brasileira, quase 25 milhões de pessoas, estão desengajados da produtividade. Nessa conta, estão os 11 milhões dos chamados “nem-nem”, aqueles que nem trabalham, nem estudam. A eles, foram somados aqueles que estão estudando, mas com atraso em sua formação. E os que trabalham, mas estão na informalidade.

    “É uma população que vai ser vulnerável, vai ter mais dificuldade de achar emprego, corre maior risco de cair na pobreza”, disse o diretor da instituição para o Brasil, Martin Raiser.

    Além da ameaça ao futuro desses jovens, essa situação leva a outra consequência séria: ela coloca em risco o crescimento da economia brasileira. Isso porque o País vai depender do trabalho deles para continuar produzindo. Mais ainda, vai precisar que eles sejam mais produtivos do que seus pais para reverter uma tendência de queda na taxa de crescimento do Brasil.


    

    A urgência na adoção de uma agenda para que o Brasil produza melhor com os recursos que possui foi analisada em outro relatório: “Emprego e Crescimento: a Agenda da Produtividade”, também divulgado hoje pelo Banco Mundial. No entendimento dos economistas do organismo, os dois temas estão profundamente relacionados. A melhora na formação de jovens e sua preparação para o mercado de trabalho é um dos itens da agenda da produtividade.

    O relatório traz evidências que a educação no País é falha e não se traduz em aumento de produtividade. Na Malásia, por exemplo, um ano a mais na escola resulta numa elevação de US$ 3.000,00 no salário. Na Turquia, US$ 4.000,00. Na Coreia do Sul, US$ 7.000,00. No Brasil, o ganho é próximo a zero. “Precisamos de uma educação de qualidade que cumpra sua missão de dar competência aos jovens”, disse a economista Rita Almeida.

    Ela avalia que a reforma do ensino médio de 2017 atacou alguns pontos críticos, mas ainda falta ver como será sua implementação. Além disso, seria necessário dar um foco político mais forte ao problema da evasão escolar. No Brasil, apenas 43% da população acima de 25 anos concluiu o ensino médio. Nos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o índice é de 90%.

    Mais grave do que constatar que há pouca gente com formação de nível médio é verificar que essa tendência se mantém. Hoje, um de cada três jovens de 19 anos já está fora da escola.

    Entre as ideias trazidas pelo relatório, está a criação de programas para redução da gravidez na adolescência. Os programas de transferência de renda poderiam ser direcionados para estimular a conclusão do ensino médio. Além disso, seria necessário informar melhor os jovens sobre os benefícios do estudo.

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