Prefeita de Catende, Dona Graça, será homenageada, hoje, como "Prefeita de Expressão 2022".

 


    A prefeita de Catende, Dona Graça (PSDB), será será homenageada como uma prefeita de expressão de Pernambuco. Junto com ela, nove (09) prefeitas pernambucanas serão homenageadas no evento "Prefeitas de Expressão 2022", que acontecerá, hoje, às 19h30, no Campus da Uninassau, em Caruaru, no Agreste.

    O evento é promovido pelo Grupo Mulheres do Brasil, com mais de 98 mil participantes no Brasil e no exterior, e presidido pela empresária Luiza Trajano, uma das três mulheres mais ricas do país, dona do Magazine Luiza, em parceria com o Movimento Viver Pernambuco, a Revista Movimentto e a Rede Pernambuco de Rádios.

    Além da prefeita Juliana, também serão homenageadas as prefeitas Ana Célia (Surubim), Lucielle Laurentino (Bezerros), Márcia Conrado (Serra Talhada), Juliana de Chaparral (Casinhas), Helbinha Rodrigues (Trindade), Elciona Barros (Igarassu), Regina Cunha (Itaíba), Cátia Ribeiro (Jataúba) e Maria Izalta (Ibirajuba).

Obras de triplicação da BR-232 no Recife começam esta quinta-feira (10); veja o que muda no trânsito.

 


    Começam, nesta quinta-feira (10), as obras de triplicação do trecho de 6,8 quilômetros da BR-232 localizado no acesso à Região Metropolitana do Recife (RMR). Por causa do serviço na rodovia, trechos serão interditados.

    Inicialmente, a pista principal da via, no sentido Recife/Caruaru, será interditada em um sub-trecho de 500 metros, nas imediações do Jardim Botânico do Recife. No sentindo oposto, o trecho fechado para trânsito será após o Atacado dos Presentes, na altura do acesso ao bairro do Totó, Zona Oeste da capital pernambucana.

    Enquanto os trechos estiverem interditados, o tráfego será deslocado para as vias marginais da BR-232. Serão implantados desvios e toda a sinalização necessária para assegurar a fluidez e a segurança do tráfego no trecho da obra, que contará com o apoio dos órgãos de trânsito.

    A triplicação da BR-232, com 70% da obra no Recife, tem aporte na ordem dos R$ 100 milhões. A obra é executada pelo Departamento de Estradas e Rodagens de Pernambuco (DER-PE) e coordenada pela Secretaria de Infraestrutura (Seinfra). A intervenção tem prazo de conclusão de até 12 meses.

Obras

    O trecho da triplicação compreenderá a entrada da BR-101 (km 4,70) até a entrada da BR-408 (km 11,50). O objetivo é promover a fluidez da via, que é o principal acesso do interior à capital pernambucana, além de fortalecer a infraestrutura logística e assegurar a integração dos modais de transporte, melhorando a mobilidade urbana e a acessibilidade dos usuários.

    A iniciativa prevê, além de uma terceira faixa, a requalificação do pavimento em placa de concreto na pista principal e do asfalto nas marginais; três passarelas; novo sistema de drenagem; implantação de retornos; realocação e redimensionamento das paradas de ônibus existentes; implantação de uma ciclovia e calçadas em concreto; paisagismo; iluminação em LED e sinalização viária horizontal e vertical.

Catende em festa: hoje parabenizamos a prefeita de Catende, Dona Graça, pela passagem de seu aniversário.




    É um exemplo de mulher, mãe, esposa, amiga e grande líder. Que Deus sempre lhe dê sabedoria para governar Catende, que aliás, vem fazendo com maestria e expertise, retirou Catende do lamaçal da corrupção e colocou nos trilhos do desenvolvimento. Vida longa e muitos motivos para comemorar hoje e sempre. Muita saúde, amor, paz, fé, esperança, alegrias e prosperidade!!!

    Feliz aniversário, Prefeita, Dona Graça!!!

MENSTRUAÇÃO: Endometriose pode ser silenciosa e causar infertilidade.

 


    No Brasil, cerca de 10% da população que menstrua é afetada pela endometriose, sendo mais comum entre pessoas de 25 a 35 anos. Os dados são da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A doença é causada por células do tecido que reveste o útero, o endométrio, que em vez de serem expelidas durante o período menstrual, se movimentam no sentido contrário em direção aos ovários, trompas e cavidade abdominal, onde se multiplicam e voltam a sangrar. A endometriose, que pode ser silenciosa, é uma das principais causas da infertilidade feminina.

    Segundo o ginecologista especialista em endometriose do Hospital Jayme da Fonte, Waldemy Carvalho, os sintomas da doença crônica são: cólicas intensas durante o período menstrual que pode incapacitar as atividades normais do paciente; dor durante relações sexuais; dor e sangramento intestinais e urinários durante a menstruação; além da dificuldade de engravidar. “A pessoa pode ter a endometriose silenciosa nos primeiros anos da menstruação, não apresentando os sintomas. Quando a doença vai aumentando, ao longo dos anos, na quantidade e profundidade de focos, causa uma dor intensa, incapaz de ser ignorada”, explicou o especialista.

    Ainda não há uma justificativa que explique o motivo do tecido endometrial crescer para fora do útero. A teoria que os especialistas trabalham para esclarecer o aparecimento da doença crônica é a do sangue migrar no sentido oposto e cair nos ovários ou na cavidade abdominal, causando a lesão do mesmo tecido causado pelos hormônios. A razão desse comportamento ainda é desconhecida, mas existe um risco maior de desenvolver a enfermidade se alguém da família já sofre com ela. Pacientes com útero retrovertido, quando o órgão não está na posição normal, virado para o abdômen, e sim em direção à coluna, possuem mais chances de apresentar a doença.

    O primeiro passo para o diagnóstico da endometriose é a consulta clínica com um ginecologista, onde o paciente poderá discutir sobre o seu histórico e os sintomas apresentados durante o período menstrual. As maiores queixas estão relacionadas a dor e a dificuldade de engravidar. Com a suspeita da doença, o especialista pode encaminhar a pessoa para a realização de exames laboratoriais e de imagens, como a ultrassonografia e ressonância magnética da pélvis, que são procedimentos não invasivos, além da videolaparoscopia, onde um tubo fino de visualização é inserido dentro da cavidade abdominal através de uma pequena incisão para examinar o local.

    O tratamento é realizado por meio de medicações ou pela cirurgia laparoscopia, de acordo com o grau da endometriose que a paciente apresenta. Existem quatro graus da doença: mínima (grau 1); leve (grau 2); moderada (grau 3) e grave (grau 4). “Clinicamente, a doença é tratada com os hormônios de progesterona e gestrinona. Na experiencia que eu tenho, o implante hormonal com gestrinona é o tratamento clínico mais preciso para a endometriose. Já no caso cirúrgico, a videolaparoscopia é recomendada para cauterizar os focos da doença. A histerectomia é indicada caso a enfermidade esteja atingindo as trompas, ovários e útero”, finalizou Dr. Waldemy Carvalho.

    Para uma identificação correta e melhor forma de tratamento da endometriose, a paciente deve procurar centros médicos que são referência em atendimento ginecológico, como o Hospital Jayme da Fonte, que possui médicos especializados da área. A instituição oferece uma estrutura moderna para a realização de consultas, com um centro de diagnóstico sofisticado, tratamentos cirúrgicos, UTI totalmente equipada, médicos plantonistas e apresenta uma baixa taxa de infecção hospitalar. O atendimento ginecológico também é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Fonte: Diário de Pernambuco

Dia da Mulher: Conselheira Estadual e ex-presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB-PE, diz que a mulher advogada é batalhadora incansável e aguerrida.

Conselheira Estadual da OAB-PE, Dra. Isabelita Fradique


    Em homenagem ao Dia da Mulher - comemorado no dia de hoje, 08 de março - A Conselheira Estadual e ex-presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB em Pernambuco, Dr. Isabelita Fradique, fala da importância dessa data para todas as advogadas e mulheres de todo o país: "O dia de hoje merece ser lembrado para reconhecer o esforço das mulheres que lutaram para que conquistássemos o que temos hoje. Somos mulheres e a igualdade sempre será a nossa bandeira. Embora seja hoje maioria na sociedade brasileira, essa participação majoritária não reflete sua participação política, pois a mulher ainda é discriminada em várias áreas, inclusive quanto à sua remuneração. Feliz dia da mulher!"

    Dra. Isabelita Fradique, enalteceu também a contribuição da mulher para a mobilização da sociedade civil: "as mulheres, em especial, as mulheres advogadas, são batalhadoras incansáveis, competentes e aguerridas, e que sempre iremos lutar e representar muito bem a condição feminina."

    "Hoje em dia, a mulher ocupa um papel central na vida brasileira, mesmo com um claro sinal de mudanças no mercado, nos valores culturais, nos padrões comportamentais, falta muita coisa para ser conquistada pelo universo feminino.", afirmou a Conselheira Estadual, Dra. Isabelita Fradique.

08 de Março - Dia Internacional da Mulher: Nessa data, vamos falar sobre a importância do voto feminino para o Brasil, e sobre a desigualdade política que segue em alta.

 



    Hoje, 08 de Março - Dia Internacional da Mulher e um ano mais que especial, o ano que o Brasil comemora 90 anos do sufrágio feminino. Em 1932, a sanção do primeiro Código Eleitoral (Decreto nº 21.076) garantiu que mulheres brasileiras acima de 21 anos poderiam votar e serem votadas. O direito ao voto feminino passou a ser previsto na Constituição Federal apenas dois anos depois, em 1934.

    A Conselheira Estadual e ex-presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB em Pernambuco, Dr. Isabelita Fradique, fala da importância dessa data para todas as mulheres brasileiras: "O dia de hoje merece ser lembrado para reconhecer o esforço das mulheres que lutaram para que conquistássemos o que temos hoje. Somos mulheres e a igualdade sempre será a nossa bandeira. Embora seja hoje maioria na sociedade brasileira, essa participação majoritária não reflete sua participação política, pois a mulher ainda é discriminada em várias áreas, inclusive quanto à sua remuneração. Feliz dia da mulher!"

   De forma pioneira, o Rio Grande do Norte, foi o primeiro estado a excluir a distinção de sexo para o exercício do voto. Isso ocorreu em 1927, quando o estado aprovou uma lei que permitiu que mulheres incluíssem seus nomes em sua lista de eleitores. A professora potiguar Celina Guimarães Vianna foi a primeira mulher a votar no Brasil, conquistando, também, o título de pioneira em toda a América Latina. Um ano depois, em 1928, Luíza Alzira Soriano foi a primeira mulher a ser eleita, vencendo o pleito para a prefeitura de Lajes com 60% dos votos.

Exclusão feminina

    Atualmente, as mulheres representam a maioria dos eleitores do país, sendo 52,50% nas eleições de 2020, de acordo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além de serem 45,30% das filiações partidárias. Entretanto, a presença em cargos políticos ainda é muito pequena. Em 2020, apenas 15% dos eleitos eram mulheres. Em 2018, foram 16% do total.

    Segundo o Inter-Parliamentary Union, organização que reúne os parlamentos dos países ligados à Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil está na 142ª posição no ranking de participação de mulheres no congresso nacional. De todas as Américas (38 países e 18 dependências), o país supera apenas o Paraguai (144ª), Bahamas (151ª) e Belize (154ª), países com qualidades de vida mais baixas, econômica e socialmente mais vulneráveis.

    Com análise aprofundada dos números acrescidos aos 20 anos de estudo de gênero na América Latina, Marlise Matos, coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), conta que o país não possui falta de intenção de envolvimento feminino na política. “As mulheres no Brasil não sofrem de uma baixa representação, mas sim uma exclusão na política. Enquanto a maioria dos países está discutindo equidade de gênero, nós ainda estamos lutando para execução de cotas”, conta a professora.

    Os próprios partidos políticos parecem ser os maiores responsáveis pelos baixos números. Apesar de, ainda em 2009, a Legislação ter dado um grande passo para o incentivo de mulheres no poder com a aprovação da Lei n° 12.034, que tornou obrigatório que cada partido ou coligação preencha o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo, quem ainda comanda os partidos são homens brancos. “É comum ouvir de dirigentes ‘eu reservei a cota, mas as mulheres não vêm’. Isso é jogo cênico. Há falta de apoio nos partidos, que vão desde atraso no repasse de financiamento para campanha até silenciamento de candidatas”, conta Marlise Matos.

Futuro político feminino

    Em 2015, a Lei nº 13.165, que já é obrigatória, determinou que, durante a propaganda gratuita eleitoral no rádio e na TV, a participação feminina na política seja incentivada em, pelo menos, 20% do tempo destinado às ações. Para Flávia Tokarski, professora do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB), normas como essa e a de 2009 são fundamentais para que o cenário político sofra mudanças reais. “São importantes regras que vinculem os partidos para que eles façam suas escolhas de quem apoiar de uma maneira menos discriminatória e desigual", diz ela.

    A esperança de um ambiente político mais equitativo ainda cresce, apesar dos muitos obstáculos que as mulheres ainda enfrentam. "Votar é relevante, mas a igualdade política não é composta só pelo voto, depende de condições iguais de participação", diz Flávia Tokarski. “Mais mulheres em espaços de poder significa mais democracia, mais democracia significa mais justiça social”, complementa Marlise Matos.

'Batman' é ótima adaptação do herói, mas história se perde ao longo das 3 horas duração; por Dr. Mário Filho




    Com quase três horas de duração, não seria bem exagero falar que o novo "Batman", tem mais ou menos dois filmes dentro de si.

    Na primeira metade, a nova versão do homem-morcego com Robert Pattinson (de "O farol", mas mais conhecido pela saga "Crepúsculo") com o capuz e a capa, é uma das melhores adaptações da estética e da linguagem dos gibis.

    A narração afetada, a história com idas e vindas pontuais, mas certeiras, os cenários que retratam um mundo fictício muito vivo. Tudo lembra capítulos mais memoráveis do herói da DC nos quadrinhos e graphic novels (as obras mais fechadas e, muitas vezes, mais "adultas" do personagem).

    Já a parte final é uma grande representação de uma das maiores características do diretor Matt Reeves (dos últimos dois filmes da trilogia "Planeta dos macacos").

    Ao assumir a quarta versão cinematográfica do Batman e dividir o roteiro com Peter Craig ("Bad Boys para sempre"), o cineasta mostra seu talento em construir filmes com visuais e narrativa atraentes. Ao mesmo tempo, esses filmes parecem não saber muito bem para onde ir, com conclusões arrastadas e até frustrantes.

Nas sombras mais uma vez

    "Batman" serve como um recomeço – sim, mais uma vez – para o personagem nos cinemas. Pelo menos não é outra história de origem, com um homem-morcego já estabelecido em sua luta contra o crime na cidade de Gotham. O público finalmente é poupado de mais uma cena de um colar de pérolas partido em câmera lenta em um beco escuro.

    Com a investigação de uma série de mortes cometidas por um assassino serial que deixa pistas para o protagonista sob a alcunha de Charada (Paul Dano), o enredo constrói uma boa desculpa para trazer um dos fundamentos do personagem menos retratados nos cinemas.

    Este é, afinal, o maior detetive do mundo (dos quadrinhos da DC).

    Por outro lado, fãs das HQs podem estranhar as mudanças no vilão, que abandona sua origem cerebral de gênio do crime para vestir uma roupagem mais parecida a de psicopatas violentos como o de "Seven - Os sete crimes capitais" (1995).

    Infelizmente, isso tem um custo, com um Bruce Wayne, o alter ego do herói, mais nas sombras do que o próprio Cavaleiro das Trevas.

    Isso até ajuda a esquecer um pouco o fato de que o personagem é, no fim das contas, um bilionário que bota armadura para esmurrar criminosos sem consequências, mas também enfraquece um ponto importante do plano mirabolante (e um pouco tonto) do antagonista.

    O filme tem elementos bons o suficiente para garantir o futuro para mais uma franquia, só precisa aprender com seus erros – pelo menos ele tem tempo de sobra para isso.

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