'O Brasil 35 terá candidato a governador e a senador em Pernambuco', garante presidente nacional do partido, Suêd Haidar.




    O Brasil 35 terá candidato a governador e a senador em Pernambuco. É o que garante a presidente nacional da sigla, Suêd Haidar.

    “O Brasil 35 terá candidato a governador e a senador em Pernambuco, pois vê a importância de uma renovação em Pernambuco, e essa renovação só acontecerá de verdade com o Brasil 35. O Brasil 35 vem forte para as eleições 2022”, afirmou Suêd.

    O presidente estadual do Brasil 35 em Pernambuco, Tinho do Povo, apontou que: "o partido tem um nome cogitado para concorrer ao governo do estado e um nome para concorrer ao Senado pelo Brasil 35 em 2022. O partido em Pernambuco já tem 80% da chapa para Federal finalizada com quociente suficiente para fazer um deputado federal, e a chapa de estadual já se encontra 95% finalizada, com quociente para dois estaduais”, disse.

Possibilidade de uma Federação entre MDB, PSDB e União Brasil, empurra o MDB para a oposição em Pernambuco.

 



    A possibilidade de uma federação entre MDB, PSDB e União Brasil embaralha mais ainda a corrida eleitoral nos estados. Não é diferente em Pernambuco. A começar pelas pré-candidaturas dos prefeitos de Petrolina, Miguel Coelho (União Brasil), e de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), ao Governo. Caso a negociação tenha um desfecho positivo, um dos dois teria de abdicar do sonho de chegar ao Palácio do Campo das Princesas.

    O impasse envolve, sobretudo, a própria situação do MDB em Pernambuco. Lideranças da sigla no Estado têm visões antagônicas: o senador Jarbas Vasconcelos e o deputado federal Raul Henry, que preside o diretório estadual do partido, desejam seguir na Frente Popular, enquanto o senador Fernando Bezerra Coelho, por razões óbvias, quer puxar a sigla para a oposição.

    Como se estivesse aguardando esse momento, FBC permaneceu estrategicamente no partido, mesmo depois de Raul Henry inviabilizar a candidatura de Miguel pelo MDB. As três legendas esperam definir a federação até março. Se a negociação for concretizada, empurra os emedebistas para o campo oposicionista em Pernambuco.

    Também não é segredo que o MDB enfrenta dificuldades para a montagem da chapa proporcional, pondo em xeque a própria reeleição de Henry. Sozinho, é muito difícil que o deputado renove o mandato na Câmara.

Se a federação se restringir a União Brasil e MDB, melhor para Miguel Coelho, já que não abriria margem para a retirada de candidatura em prol de Raquel, além de aumentar sua estrutura de campanha, tempo de TV e Rádio. Ontem, FBC e Miguel estiveram em Brasília com o presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, apoiando a federação.

Fernando Bezerra Coelho defende federação e fortalecimento do MDB em PE.

 


    O senador Fernando Bezerra Coelho se reuniu, hoje, em Brasília, com o presidente nacional do MDB, deputado Baleia Rossi, para discutir a formação de uma federação com o União Brasil. No encontro, que contou com a participação do pré-candidato ao Governo de Pernambuco pelo União Brasil, Miguel Coelho, o senador defendeu a parceria entre os dois partidos e o fortalecimento do MDB no Estado.

    “Por sua história, o MDB deve recuperar o protagonismo político em Pernambuco, formando uma chapa competitiva para disputar as eleições de 2022”, disse o senador.

    As negociações em torno da federação entre União Brasil e MDB estão sendo conduzidas pelos dirigentes nacionais. Em Pernambuco, a federação pode levar o MDB a apoiar a pré-candidatura de Miguel Coelho, confirmada pelo presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar. Miguel já conta com o apoio do Podemos e trabalha para ampliar seu arco de alianças na pré-campanha pelo Palácio Campo das Princesas.

"Confiem na experiência e lealdade de Luciano Bivar, presidente do União Brasil", disse Dr. Mário Filho.

 


    Tenho visto nos últimos dias alguns blogs colocando em cheque a fidelidade e lealdade de Luciano Caldas Bivar, mas posso dizer a todos com prioridade, confiem muito na lealdade, transparência e experiência do presidente do União Brasil, Luciano Bivar, pois conheço sua trajetória à aproximadamente 25 anos, e digo, Luciano é um cara do bem, leal e amigo, o que ele diz, cumpre, podem ter toda certeza. Forte abraço, amigo velho.




Ministro do Turismo, Gilson Machado, afirma que Bolsonaro terá palanque em PE.

 


    Durante uma reunião, na manhã de hoje, em Brasília, o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, afirmou à deputada estadual Clarissa Tércio (PSC) e ao seu esposo, o vereador do Recife Pastor Júnior Tércio (Podemos), que o presidente Jair Bolsonaro (PL) terá palanque em Pernambuco, se referindo às eleições.

    Na ocasião, eles enalteceram o Governo Federal e trataram sobre assuntos relacionados ao trabalho do presidente, juntamente com o Ministério do Turismo, em Pernambuco. “É um prazer apoiar este Governo que tanto tem feito pelo nosso povo. O ministro e o presidente têm trabalhado de forma incansável por todo o Nordeste. Por isso, é uma honra fazer parte desse Governo que apoia a família e tem Deus acima de tudo", destacou Clarissa.

    O Pastor Júnior Tércio tratou com o ministro sobre as obras relacionadas à dragagem do Porto do Recife. "Após esperar mais de uma década e atravessar vários governos, finalmente, no Governo Bolsonaro, a obra de dragagem do Porto do Recife foi destravada”, disse o vereador.

Eduardo Leite está a um passo de se filiar ao PSD para se candidatar a presidente.




     A política brasileira não dá voltas, ela capota. E, no caso a seguir, deu uma cambalhota em poucas horas.

    O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, tem conversa irrecusável com Gilberto Kassab, e nela, Kassab foi cristalino: se o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, de fato desistir de disputar a Presidência da República, a cédula será de Eduardo Leite.

    O script é o seguinte: Pacheco daria sua resposta definitiva nos próximos dias em um encontro com Kassab. Depois disso, caso de fato opte por sair do páreo, o nome de Leite seria formalizado.

    “Em dez dias, tudo isso se resolve”, disse uma fonte do Rio Grande do Sul ao blog.

    Para disputar a Presidência, Leite terá que renunciar ao mandato de governador até 2 de abril. Já tem até o discurso pronto: atender a um chamado nacional.

    De zero a dez, o grau de certeza de uma candidatura Eduardo Leite pelo PSD, a resposta é 9,5.
    
    Claro que tudo depende de Pacheco, que tem dois caminhos: entrar na briga pelo Palácio do Planalto ou tentar a reeleição ao comando do Senado (caminho considerado politicamente mais seguro).

    Na conversa entre Eduardo Leite e Gilberto Kassab, o governador repetiu o que já havia dito publicamente: a bola está no pé de Pacheco. Se soltar, Leite entra em campo.

União Brasil, PSDB e MDB dão início às negociações para federação.

 


    Os dirigentes do União Brasil, PSDB e MDB deram início, hoje, às negociações para formação de uma eventual federação partidária (associação de duas ou mais siglas para atuar de forma unitária por, no mínimo, quatro anos).


    De acordo com os dirigentes nacionais das legendas, Bruno Araújo, do PSDB, Luciano Bivar, do União Brasil, e Baleia Rossi, do MDB, as negociações devem seguir em caráter "permanente". Eles avaliam que as discussões devem ser estendidas até março.

    Segundo os presidentes, os partidos desejam construir uma “nova força política”, que seja capaz de moderar radicalizações, e apresentar uma candidatura unificada ao Palácio do Planalto em 2022.

    Internamente, a união das três siglas é vista com ceticismo, principalmente no União Brasil. O partido, recém-nascido de uma fusão entre DEM e PSL, enfrenta resistência dos próprios integrantes.

    Na avaliação deles, a associação dos partidos fragilizou o ambiente interno da legenda e uma eventual federação poderia demandar ainda mais sacrifícios.

    Outro impasse são os apoios regionais. Se optarem pela federação, as legendas serão obrigadas a escolher candidatos únicos em nível nacional e estadual já nesta eleição, e em nível municipal nas eleições de 2024. Por isso, as siglas também trabalham com a possibilidade de o agrupamento não avançar.

    Para Bruno Araújo, ainda que os partidos não constituam uma federação, as siglas devem seguir unidas na disputa presidencial e no Congresso Nacional. Ainda, segundo o dirigente nacional do PSDB, a intenção é construir um “poder de centro” e “moderador”.

    De acordo com Luciano Bivar, ainda que a federação não seja possível os partidos deverão manter "esse espírito de comunhão dessas forças democráticas".

    “Todos estamos imbuídos nessa confluência democrática. Se por acaso for inexequível, devido a peculiaridades que têm cada partido, vamos ver outra forma que a gente mantenha esse espírito de comunhão dessas forças democráticas”, disse Bivar.

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