Especial Roberto Carlos: com Erasmo Carlos e Wanderleia, a noite é do 'Rei'.

 



    Há mais de quatro décadas o “Rei, Roberto Carlos” não perde a majestade nos especiais de Fim de Ano da TV Globo - a única exceção se deu em dezembro de 1999, ano em que a sua então esposa Maria Rita morreu vitimada por um câncer.

    Mesmo quando vem sob uma reprise de um show realizado por ele em Jerusalém, como ocorreu em 2020, e com a clássica e reiterada frase “Quando eu estou aqui, vivendo esse momento lindo” (Emoções), o especial de Roberto é praxe de todos os Natais.

    Logo mais, nesta quarta-feira (22), após a novela da faixa das 21h, Roberto volta ao palco e cercado de convidados. Gravado nos Estúdios Globo e com direção artística de LP Simonetti, ao seu lado cantam Fafá de Belém, Erasmo Carlos e Wanderleia, Zeca Pagodinho, Zezé Di Camargo e Luciano e Ivete Sangalo.

    Completam o cenário da noite desta quarta-feira para o Especial Roberto Carlos 2021, o grupo Jota Quest, Sandy e o marido, o instrumentista Lucas Lima, além da estreante Liah Soares que, emocionada, em vídeo publicado no Instagram do cantor e compositor capixaba, confessou: “Sonhei com isso a minha vida inteira”.

    Vai ser ao lado da artista paraense inclusive, que Roberto Carlos vai apresentar na noite de hoje a inédita "A Cor do Amor”. O single foi recentemente lançado pela Sony Music, nas plataformas digitais.

Poucas vezes se apoderou com tanta desfaçatez dinheiro dos impostos como no caso do 'fundo eleitoral'.



    O fundo eleitoral turbinado em meio à crise da falta de dinheiro, ficou alçado em quase R$ 6 bilhões de reais. O Congresso Nacional de forma rápida, derrubou o veto presidencial e encaminha valor recorde para financiar campanhas de candidatos a presidente, governador, senador e deputado na disputa prevista para outubro de 2022. Literalmente um presentão de Natal antecipado. 100% da base aliada de Lula votou a favor dessa verdadeira "farra do boi", ou melhor, "farra do dinheiro do trabalhador". 

E você, qual a cor do seu candidato? 
Vai levantar bandeira para quem? 
Vai brigar por qual candidato? 
Como diria Cid Gomes: "Deixa de ser trouxa, babaca."
Como diria a canção da banda Cassino: "Otário!!!" 


Ação Social: Prefeita de Catende, Dona Graça, inicia ação solidária na zona rural da cidade.

 

    Nesta quarta-feira (22), a prefeita de Catende, Dona Graça (PSDB), iniciou a entrega de 2.000 (duas mil) cestas básicas para a população da zona rural do município.

    Dona Graça falou que essa ação foi pensada para que pudéssemos garantir cestas básicas para as pessoas mais vulneráveis nesse momento de dificuldade, garantindo um natal feliz.

    "São dezenas de casas catendenses recebendo uma ajuda e uma demonstração de cuidado para com elas", disse a prefeita.

Olavo de Carvalho sobre chances de reeleição de Bolsonaro: 'Briga perdida'.



    Durante uma live, o famoso escritor conservador rechaçou seu papel de ''guru bolsonarista'' e afirmou que tudo o que Bolsonaro faz é ''para perder a guerra''.

    Não é incomum acordar pela manhã e se deparar com notícias sobre "divórcios políticos” do presidente Jair Bolsonaro (PL). Parcerias consideradas fiéis foram, ao longo dos últimos três anos, se desfazendo. A maior parte delas, resultando em um “divórcio litigioso”, polêmico e sem perspectivas de reconciliação. É o caso de nomes como Sérgio Moro, Ricardo Salles e Abraham Weintraub.

    Agora, para a surpresa de muitos, sem poupar o palavreado, o até então “guru” bolsonarista não teve rodeios ao criticar as atitudes do líder do Executivo. Em uma participação no programa "Conserva Talk” nessa segunda-feira (20/12) , Olavo de Carvalho tentou afastar seu nome da gestão de Bolsonaro.

    Para o famoso escritor conservador, as chances de uma reeleição em 2022 são quase nulas. “É uma briga perdida”, afirmou. “Bolsonaro é um sujeito que aprecia ser insultado, aprecia ser humilhado, porque tudo o que ele faz é para perder a guerra”.


Ao falar de sua relação com o presidente, Carvalho foi direto. “Conversei com Bolsonaro quatro vezes na minha vida e duvido que ele tenha lido um livro meu inteiro”. Ele rechaça, ainda, o termo cunhado a ele de “guru bolsonarista”.

Eleições de 2022

    A polarização política brasileira, segundo Olavo de Carvalho, tende a um lado: à esquerda. Para ele, conforme dito na entrevista, não há uma direita no país; “somente o bolsonarismo”.

    Um avanço parcial e local da direita não quer dizer nada, o pessoal se iludiu muito com a eleição de Bolsonaro”, defendeu. “Vencer uma eleição não é nada, cargo eletivo não é poder. Só um imbecil acredita nisso”.

    Ao relembrar a corrida eleitoral de 2018, o escritor disse que Bolsonaro o usou como “poster boy”, termo em inglês para garoto de programa. “Me usou para se promover e depois disso, não só esqueceu tudo que eu disse, como até os meus amigos que estavam no poder”, argumentou, ao se referir aos dois ministros, indicados por ele, que foram desligados do cargo: Ernesto Araújo, no Ministério de Relações Exteriores e Ricardo Vélez Rodríguez, em Educação.

    Para “aliviar” um pouco as críticas, o escritor chegou a dizer que o presidente é um "excelente administrador", mas o comparou a um prefeito de "cidade do interior".

    Aos apoiadores de Bolsonaro, Carvalho foi enfático: "não venham com esperanças tolas porque a briga já está perdida. A elite inteira está contra Bolsonaro e ela continua mandando no pedaço”.

    Apesar de eventuais elogios, as críticas têm se tornado cada vez mais comuns e esta não é a primeira vez que ele critica a gestão. Há um ano, o escritor disse que Bolsonaro deveria renunciar se não defendesse "os mais fiéis amigos". Também em 2020, afirmou que poderia "derrubar o governo".

Brasil: Ataque hacker derrubou sistema interno e excluiu dados da PF e da PRF.


    Os sistemas internos da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram derrubados por um ataque cibernético há duas semanas, no dia 10 de dezembro.

   Conforme revelou o portal R7, foram deletados os dados de policiais com dívida ativa com a União. Equipes de segurança do governo consideram que informações de condutores cadastrados em bancos de dados das instituições também tenham sido apagadas.

    Os ataques hackers continuam sendo investigados. O principal deles, que teve como alvo o Ministério da Saúde, gerou instabilidade no aplicativo ConecteSUS e no sistema da pasta. A Polícia Federal informou ao Metrópoles que as apurações estão em andamento e que não comentará o caso no momento.

    Em nota oficial, a PRF afirma que, desde o momento em que houve a identificação do incidente, este foi imediatamente bloqueado. Equipes de técnicos estão trabalhando para restaurar seus sistemas por meio de backups, necessitando ainda de um prazo de 48h.

    O caso está sendo investigado pela Polícia Federal e acompanhado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Dados perdidos

    Os dados perdidos estariam em duas redes de servidores. A ação também tirou do ar o Sistema Eletrônico de Informações do governo federal. A suspeita é que algum servidor que atua no governo tenha cometido o crime, o que facilitaria o acesso ao portal interno.

    A situação influencia diretamente o trabalho de policiais em todo o país, principalmente daqueles que atuam na área administrativa e trabalham com o levantamento de informações para direcionar investigações e fiscalizações.

    A hipótese levantada é que tenha ocorrido um ataque do tipo ransomware, em que criminosos “sequestram” arquivos e dados de equipamentos eletrônicos inteiros, como computadores e celulares. O diferencial é que esse tipo de cibercriminoso pede um pagamento para “devolver” as informações.

FIM??? OMS prevê fim da pandemia de Covid-19 em 2022.

 


    O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que 2022 deverá ser o ano "em que acabaremos com a pandemia". Tedros Adhanom Ghebreyesus fez a previsão durante entrevista coletiva em Genebra. Ele também defendeu a redução da desigualdade no acesso às vacinas.

    Com o surgimento da variante ômicron, detectada na África do Sul em novembro e muito mais contagiosa, países enfrentam uma quinta onda de covid-19 e apertam as restrições. O chefe da OMS alertou para os riscos das reuniões familiares neste período de festas.

    "No próximo ano, a OMS está empenhada em fazer todo o possível para acabar com a pandemia", acrescentou. "Se quisermos acabar com ela, devemos acabar com a desigualdade (no acesso às vacinas), garantindo que 70% da população de todos os países esteja vacinada até meados do ano que vem", disse Tedros.

    Cidades do nordeste dos EUA registram um alarmante aumento no número de casos da covid-19, fenômeno abastecido pela ômicron. Em Nova York, os novos registros de infecções aumentaram 80% ao longo das duas últimas semanas. Filas imensas de cidadãos para realizar o teste PCR se formaram na Times Square, um dos pontos turísticos mais frequentados de Manhattan. Em Washington, o número de contágios diários é três vezes maior do que os registrados no começo do mês.

    A variante ômicron se tornou amplamente dominante no país, respondendo por 73,25% das novas infecções por covid-19 durante a semana encerrada em 18 de dezembro, de acordo com dados das autoridades sanitárias. A cepa representa 96,3% dos novos casos em três estados do noroeste (Oregon, Washington e Idaho).

    O presidente Joe Biden deve discursar hoje à nação sobre a ameaça representada pela ômicron. "Vamos ter semanas ou meses difíceis, à medida que nos aproximamos do inverno no Hemisfério Norte", admitiu o infectologista Anthony Fauci, assessor de Biden para a crise sanitária. Ontem, Jen Psaki, porta-voz da Casa Branca, descartou que o presidente anunciaria um "confinamento". "Este não é um discurso sobre confinar o país. Este é um discurso para ressaltar e ser direto e claro com os americanos sobre os benefícios de estar vacinados."

Europa

    No dia em que teve divulgada uma foto na qual aparece em uma reunião social durante o lockdown, o premiê do Reino Unido, Boris Johnson, disse que se reserva a possibilidade de impor novas restrições antes do Natal. Ontem, 91.743 casos da covid-19 foram registrados em 24 horas — o segundo número mais alto desde o início da pandemia. Pelo menos 12 mortes são atribuídas à ômicron no Reino Unido. Por sua vez, Portugal realizará, hoje, um encontro extraordinário do Conselho de Ministros para decidir sobre medidas de isolamento social. A informação foi divulgada, ontem, pelo jornal Público.

PF aponta crime, e Procuradoria denuncia homem que ameaçou diretores da Anvisa em e-mail.

 


    A Polícia Federal concluiu que houve crime de ameaça em e-mails enviados a diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em novembro, por um homem que se diz contrário à vacinação de crianças contra a Covid.

    Ficou apurado que, na semana passada, a Procuradoria da República no Distrito Federal denunciou o homem à 15ª Vara de Federal de Brasília por crime de ameaça. Com isso, caberá à Justiça avaliar se há elementos que justifiquem torná-lo réu, a fim de que responda a uma ação penal.

    Na mensagem, o homem diz que pretende retirar o filho da escola para evitar que ele tenha que tomar uma "vacina experimental", e que "quem ameaçar, quem atentar contra a segurança física do meu filho: será morto. Isso não é uma ameaça. É um estabelecimento".

    O delegado responsável pelas investigações diz que, ao fim dos depoimentos, "restou claro que o 'estabelecimento' prolatado seria mais que uma ameaça, mas uma certeza de que o mal injusto e grave ocorreria".

    Apesar disso, o chefe do inquérito decidiu não pedir o indiciamento do homem investigado porque a ameaça é um crime de menor potencial ofensivo — o Código Penal prevê detenção de um a seis meses para quem é condenado por essa conduta.

    Uma instrução normativa em vigor desde 2016 proíbe os delegados da Polícia Federal de indiciar alguém por crimes de menor potencial ofensivo.

Novas ameaças e nova investigação

   Quando as primeiras ameaças foram feitas e o primeiro inquérito foi aberto, a Anvisa ainda não tinha sequer avaliado a possibilidade do uso das vacinas contra a Covid na população infantil.

    Na última quinta-feira (16), a diretoria colegiada da Anvisa aprovou o uso de doses pediátricas do imunizante da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos. O Ministério da Saúde ainda avalia o tema e diz que anunciará uma decisão no dia 5 de janeiro.

    Desde o anúncio, a diretoria da Anvisa e outros servidores da agência reguladora passaram a receber novas ameaças. A Polícia Federal já tinha aberto um segundo inquérito para apurar a continuidade das mensagens de intimidação, e deve incluir esses novos casos na mesma investigação.

    Horas após o anúncio da Anvisa na quinta, o presidente Jair Bolsonaro usou uma transmissão ao vivo em redes sociais para cobrar, em tom intimidatório, a divulgação dos nomes dos responsáveis pela liberação das vacinas para crianças.

    "Não sei se são os diretores e o presidente que chegaram a essa conclusão ou é o tal do corpo técnico, mas, seja qual for, você tem o direito de saber o nome das pessoas que aprovaram aqui a vacina a partir dos cinco anos para o seu filho. Agora mexe com as crianças. Então quem é responsável é você pai. Tenho uma filha de 11 anos. Vou estudar com a minha esposa qual decisão tomar", disse Bolsonaro.

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