Prefeito Noé Magalhães inaugura o primeiro festejo natalino na história de Água Preta.


    A cidade Água Preta na vem vivendo tempos de verdadeira revolução. Com obras espalhadas por todos os lugares da cidade, valorização profissional e salários pagos sempre antecipados, a cidade agora se projeta no cenário estadual com uma celebração natalina de encantar a todos os amantes pelas festividades de final de ano.

    Essa semana, a cidade inaugurou sua ornamentação natalina com uma festividade que emocionou toda a população.



    As crianças ainda puderem se divertir com brinquedos, guloseimas e, claro, dar aquele tão esperado abraço do papai noel que despertou diversos sorrisos e fez toda a população ter a certeza que Água Preta está de fato sendo transformada.



     “O natal de Água Preta segue o padrão Noé, tudo feito com perfeição e muito bom gosto. Foi emocionante a banda tocando e as crianças loucas pelo papai noel e também para dar um abraço no prefeito, as crianças amam ele”, destacou a doméstica Maria de Lourdes:

    Assim, com carisma e muito trabalho, Noé vem tornando Água Preta uma referência para todo estado.

Advogado deixa herança de R$ 16,4 milhões para hospitais de tratamento de câncer.

 


    Quem leu o obituário de Orlando Di Giacomo Filho, de 72 anos de idade, nas notas do mundo jurídico em 2012, soube da morte de um homem bem-sucedido à frente do escritório Demarest e em posições de prestígio na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo. Mas só agora, em dezembro de 2021, um último grande gesto veio a público: duas generosa doações de R$ 8,2 milhões deixados ao Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) e ao Hospital Sírio-Libanês.

    O dinheiro só foi recebido depois da conclusão do inventário, em 2019. Di Giacomo Filho se tratou por três anos no Hospital Sírio-Libanês para um tumor no pulmão. Somados, os valores são equivalentes a 90% de todos os bens do advogado. Os outros 10% foram divididos entre afilhados e pessoas próximas, já que ele não era casado e nem tinha filhos.

Ato de sensibilidade

Pessoas próximas ao advogado contaram que ele decidiu doar quase todo o patrimônio que tinha depois de conhecer de perto a realidade dos pacientes oncológicos. Nos três últimos anos de vida, Di Giacomo Filho enfrentou um câncer de pulmão que veio a ser fatal. O médico Paulo Hoff, oncologista no Sírio-Libanês e diretor-geral do Icesp foi uma das pessoas que mais conviveram com ele durante o período.

    Ainda assim, ele disse ter sido pego de surpresa pelo ato de generosidade. “Ele era um paciente agradável, bom de conversa. Demonstrava curiosidade pelos tratamentos e preocupação social, mas nunca revelou que faria um gesto dessa magnitude”, declarou entrevista ao Estado de São Paulo.

    Mas uma pessoa sabia desse último desejo e cuidou para que fosse realizado: Altamiro Boscoli, amigo e colega de trabalho de Orlando Di Giacomo Filho por 47 anos. Foi ele, ao lado da esposa, quem acompanhou Orlando nos últimos dias de vida. “Éramos quase irmãos. Orlando era extremamente cordial; vivia para cultivar amigos”, lembrou também ao Estado de São Paulo.

    Altamiro conta que o próprio aniversário naquele 2012 foi um dia mais triste, já que foi a data em que perdeu o amigo. “Um dia ficamos animados porque ele conseguiu sair da cama e caminhar até a poltrona. Disse que iríamos brindar. Comprei um bom vinho italiano e levei para ele, mas não deu tempo”, lamentou. Ainda assim, Orlando se fez presente nas benesses deixadas para outros pacientes de câncer.

Em boa hora

    Paulo Hoff, conta que o dinheiro chegou em boa hora ao Icesp. De acordo com ele, o prédio sede do hospital foi construído a cerca de 30 anos e precisava de reformas estruturais para garantir a segurança de todos que vão ao local. A doação foi usada para troca do revestimento externo, reforma de auditórios e outras necessidades urgentes.

    “A realidade brasileira é de apertos orçamentários", diz Hoff. "É difícil conseguir recurso público para trocar fachada, embora a obra fosse necessária. Como houve essa benesse, pudemos realizá-la sem ter de mexer no orçamento destinado ao tratamento dos pacientes”, explica o gestor.

    Segundo ele, casos assim não costumam ocorrer com frequência. “Esse tipo de doação é raro no Brasil. Vivemos em um país muito desigual. Quem tem alguma sobra no orçamento pode ajudar a melhorar a vida dos brasileiros”, incentivou o médico. No Sírio-Libanês, o dinheiro serviu para financiar projetos de pesquisa sobre câncer. A instituição financia experimentos que buscam novas formas de detectar ou tratar tumores.

"Estamos aguardando que ele monte esse xadrez", diz senador sobre Paulo Câmara.


     O senador Humberto Costa falou que está aguardando que Paulo Câmara monte o xadrez para a disputa das eleições 2022, disse ele: "A gente tem que conversar, discutir e construir. O pior dos mundos é se perder a eleição para essa Oposição aqui (em Pernambuco). Acredito na liderança de Paulo Câmara para fazer essa construção".

    O senador prossegue, chamando a atenção para o seguinte fato: "A Oposição está ocupando espaço, o governador também". E emenda: "Paulo Câmara é, hoje, sem dúvidas, a maior liderança política do nosso Estado. Ele conseguiu com muita habilidade unir a Frente Popular. Estamos aguardando que ele monte esse xadrez político". Em Pernambuco, ele observa, "é preciso somar" e, ainda na avaliação dele, "ninguém deve querer resolver com imposição". Humberto pondera: "Acho que o PSB tem um gigantesco capital positivo e prerrogativa de indicar nome. Tem que ser um nome que una, que tenha força. O PT também tem esse capital político. Não é hora de querer impor nada".

    Presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, deu declarações na mesma linha. O dirigente alfinetou o apetite do PT: “Quando você vai para uma olimpíada, você vai para mirar o ouro, a prata ou o bronze. Se mirar as três medalhas, você pode ficar sem nenhuma”. Humberto Costa argumenta: "A gente não pode, por problema regional, colocar em xeque a questão nacional".

    "Nem o PT tem que impor, nem ninguém."

    Humberto Costa falou sobre o presidente estadual, Doriel Barros, dizendo que o dirigente estadual "tem que defender" o partido e "cumprir seu papel". Ele insiste no seguinte: "Nós temos que construir a continuidade da Frente Popular e o PT está jogando no papel de contribuir para isso. Nem o PT tem que impor nada, nem ninguém tem quem impor nada".

    Sem briga > "Os partidos têm responsabilidade política de manter o poder nas mãos da Frente Popular. Não podemos brigar, nos dividir", alerta Humberto Costa.

NAS ENTRELINHAS

    É nítido que com essa desunião da Frente Popular, com essas brigas internas, abre brechas para uma possível vitória da oposição, mas para isso, é preciso também que os oposicionistas se alinhem e montem suas tropas coesas e determinantes. Nesse ponto, Raquel Lyra parte na frente, pois já vem organizando sua postulação ao governo do estado a vários meses. Logicamente que um ponto preponderante para decifrar esse enigma, será quem terá o apoio do Bolsonarismo e do Lulismo, esse será o fator decisivo em uma disputa tão equilibrada que se aproxima.

Exclusivo: Brasil 35, em Pernambuco, pode lançar Pastor Jairinho ao Governo do Estado.

 


    Detentor de uma votação extraordinária em 2018, quando obteve quase 200 mil votos na disputa para o senado, Pastor Jairinho, poderá ser o candidato ao governo do estado de Pernambuco pelo Brasil 35.

    A conversa ocorreu agora pela manhã, onde o presidente estadual da sigla, Tinho do Povo, ouviu as propostas do pastor Jairinho e ficou bastante entusiasmado: "ele sabe as dificuldades de cada cidade, pois veio da base, igual a mim, sabemos do que realmente cada município precisa. Ele viajou muito o estado quando foi candidato e até mesmo como pastor, e viu de perto o que cada município precisa, o que falta é interesse político para melhorar a vida das pessoas." disse o presidente do partido em Pernambuco, Tinho do povo.

    Pastor Jairinho ficou feliz pela lembrança e disse que: "com pastor Jairinho o povo volta ao governo. Espero que todos possam, através da unidade cada vez maior do povo, ajudar os homens de bem e de boa vontade a resgatar o nome de Pernambuco." disse pastor Jairinho.

POSTULAÇÕES

    Após ter em 2018, quase 200 mil votos para o Senado, o Pastor Jairinho, em 2020, vinha subindo absurdamente nas pesquisas na disputa para prefeito do Recife, mas teve sua candidatura retirada de forma abrupta pelo PTC, que hoje se chama AGIR 36, onde o partido e seus membros retiraram a candidatura do Pastor Jairinho e declararam apoio a petista Marília Arraes - que ultimamente, vem sendo notícia em vários meios de comunicação, sobre suposto envolvimento em caixa 2 nesse mesmo ano, tendo investigação pela polícia federal em curso - alegando ideologias políticas, o partido alegou que o Pastor Jairinho, na época, era defensor do Bolsonarismo, e feria a ideologia do PTC / AGIR 36, pois o partido era fervoroso inimigo do Bolsonarismo e defensor da esquerda, tanto em Pernambuco quanto nacionalmente. Naquele momento, tudo indicava que o Pastor Jairinho iria para o 2 turno.

Lugar de mulher é na política. Estudo aponta que países com mais mulheres no governo têm menos corrupção.

 

Bancada feminina em Pernambuco

    Um estudo publicado no "Journal of Economic Behavior & Organization" pelos pesquisadores Chandan Cuma Jha e Sudipta Sarangi, do departamento de Economia da Universidade Virginia Tech Universidade nos Estados Unidos, apontou que a corrupção é menor onde mulheres participam em maior número no governo. A análise foi feita em mais de 150 países, entre eles o Brasil.

Interação feminina na política

    Segundo o Instituto Justiça de Saia e o projeto Justiceiras, em dados coletados em pesquisa, um dos grandes motivos que afastam as mulheres da política é a falta de apoio. Quase 90% declararam que nunca se candidataram por não terem suporte, por não se sentirem capazes, por falta de recursos e informações e por medo de perseguição. As que foram candidatas, relataram que não receberam nenhuma orientação do partido.

    Apesar da cota para candidatura das mulheres nos partidos, a participação feminina na política ainda é muito pequena. Para 95% das respondentes, não há mulheres suficientes na política e 89% não se sentem representadas por homens. Além disso, quase todas acreditam que mais mulheres na política impactam diretamente no desenvolvimento de políticas públicas para as pautas femininas. "A população feminina como um todo estão afastadas do sistema de política brasileira. As mulheres não são de direita nem de esquerda, não identificamos essa questão, e todas falaram da falta de apoio e incentivo. Não precisamos justificar porque temos que está lá, é o exercício de direito", afirma Gabriela. Mas ela ressalta a importância de mostrar os impactos positivos para toda a sociedade com a eleição de mais mulheres. "O que me incomoda muito são os homens decidindo sobre direitos das mulheres, como se eles soubessem o que é melhor para nós. Estando lá, a gente faz a diferença para a sociedade brasileira."

    Isso se reflete em alguns casos de sucesso pelo mundo. No curso da pandemia, países comandados por mulheres tiveram uma resposta melhor a situação de crise do que o resto do mundo. Já um estudo, publicado em 2018, apontou que países com mais mulheres no governo têm menos corrupção.


Pesquisa revela que mais da metade das mulheres já sofreram violência política.


    Em pesquisa realizada pela "Políticas de Saia", revelou que pelo menos 51% das mulheres já sofreram algum tipo de violência política, esse mapeamento foi realizado em todo país. Os dados da análise que foram divulgados, pelo Instituto Justiça de Saia e o projeto Justiceiras, foi um levantamento inédito e que evidenciou o grande desafio para inserção de mulheres na política. De todas as participantes da pesquisa, menos de 20% já se candidatou a algum cargo e mais de 80% delas não foram eleitas. Além disso, as mulheres apontam a falta de apoio dentro dos partidos políticos para que elas possam participar do processo eleitoral.

Desde que a pesquisa teve início, mais de 1.200 mulheres responderam ao questionário. A pesquisa continuará aberta até outubro de 2022 para o recolhimento de mais dados. De acordo com a promotora de justiça e presidente do Instituto Justiça de Saia, Gabriela Manssur, os dados revelados não foram nenhuma surpresa, só refletem o que já é sabido, porém, são importantes para a cobrança de políticas públicas que possam mudar este cenário. "Esses resultados já eram esperados, eu só queria colocar no papel. Quando você fala e não apresenta dados você não consegue o impacto necessário. Esses dados são necessários para que nós possamos pleitear a quem nós temos que bater nas portas: sem dúvida nenhuma, os líderes de partidos que precisam se comprometer", destaca.

    Faltando menos de um ano para as próximas eleições, hoje, somente cerca de 14% dos parlamentares são mulheres. Nos 26 estados e DF, somente há uma governadora. Em 2020, pelo menos 900 municípios não elegeram nenhuma vereadora e não há sequer uma pré-candidatura feminina anunciada ainda para a Presidência da República. De acordo com a União Interparlamentar (UIP), dentre 192 países, o Brasil aparece na 142° colocação do ranking de participação de mulheres na política nacional.


Violência política

    De acordo com a pesquisa, mais da metade das mulheres já foram vítimas de preconceito ou discriminação no ambiente político. Entre as violências relatadas estão ofensas morais e xingamentos, exclusão de algum espaço público, ameaça, ataque sexual, fake news, agressão física e invasão de redes sociais. Ao todo, 41% das participantes relataram que já foram interrompidas em sua fala. Um exemplo claro de casos omo esse foi durante a CPI da Covid. Em maio, a senadora Leila Barros (PSB-DF) foi interrompida várias vezes pelo senador governista Marcos Rogério (DEM-RO) e ainda foi chamada de "nervosa". Já a senadora Simone Tebet (MDB-MS) foi interrompida várias vezes pelo ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, durante o depoimento dele, e chamada de "descontrolada" pelo ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário

    Este ano, a violência política contra a mulher foi normatizada pela Lei nº 14.192, que passou a considerar a questão como crime eleitoral. Apesar disso, as denúncias ainda são poucas, quase todas não chegaram a reportar a violência às autoridades competentes. Entre os motivos, estão a falta de confiança na Justiça e o não conhecimento de canais de denúncias.

    Gabriela ressalta que, por isso mesmo, a importância que casos de violência política sejam punidos, pois isso incentivará que as mulheres denunciem. Ela destaca o canal de denúncias do projeto Justiceiras e tentativa de criação de um ouvidoria de atendimento à mulher em todas os tribunais regionais eleitorais.

Brancos dominam representação política, aponta grupo de trabalho do Senado.

 


    Devair Sebastião Nunes, membro do Grupo de Trabalho de Afinidade de Raça e do Comitê Permanente pela Promoção da Igualdade de Gênero e Raça do Senado, durante o lançamento do Observatório Equidade no Legislativo.

    A baixa representatividade étnico-racial e de gênero é uma das características históricas da sociedade brasileira. Nos três Poderes da República, homens brancos predominam em cargos de gestão e comando. A avaliação é do Grupo de Trabalho de Afinidade de Raça e do Comitê Permanente pela Promoção da Igualdade de Gênero e Raça do Senado Federal, coordenado pelo assessor legislativo Henrique Salles Pinto.

    O grupo é responsável pela elaboração do Observatório Equidade no Legislativo, lançado durante sessão especial promovida pelo Senado nesta sexta-feira (26).

    Quando se analisa apenas o Poder Legislativo nacional, o grupo apresenta os seguintes dados sobre o Senado: na legislatura corrente (56º), foram eleitos apenas quatro senadores homens que se autodeclararam negros: Romário (PL-RJ), Weverton Rocha (PDT-MA), Mecias de Jesus (Republicanos-RR) e Paulo Paim (PT-RS).

    No caso da Câmara, entre os 513 deputados federais eleitos, há 436 homens e 77 mulheres. “São 27 deputadas a mais do que na legislatura anterior, o que representa um avanço tímido (aumento da representação feminina de 10% para 15%), conquanto ainda seja insatisfatório, caso se considere o fato de as mulheres serem a maioria da população brasileira, representando 51,5% do total, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)”, informa o grupo de trabalho.

    Quando se analisa a composição étnico-racial dos deputados federais eleitos para a 56ª legislatura, 125 autodeclaram-se negros (104 pardos e 21 pretos), o que corresponde a 24,3% do total. Os brancos chegam a 75%.

    “A composição étnico-racial nos outros Poderes da República é ainda mais preocupante. No Judiciário, mais especificamente no Supremo Tribunal Federal (STF), há apenas duas mulheres e nenhuma negra ou negro entre os onze ministros da corte. No Superior Tribunal de Justiça (STJ), composto por 33 ministros, há apenas seis ministras, das quais nenhuma é negra, e apenas um negro, o ministro Benedito Gonçalves. A baixa representatividade étnico-racial e de gênero nas lideranças de instituições brasileiras é, portanto, evidente e deve ser mais bem compreendida para que seja superada. O observatório elaborado pelo Grupo de Trabalho de Afinidade de Raça e pelo Comitê Permanente pela Promoção da Igualdade de Gênero e Raça do Senado Federal tem o objetivo de contribuir para a referida superação”, destaca o grupo de trabalho.

Fonte: Agência Senado

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