Presidente nacional do Cidadania defende nome de Raquel Lyra para o Governo do Estado.

 

     

Prefeita de Caruaru, Raquel Lyra

    Apesar da prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), fazer raras movimentações públicas se colocando na disputa ao Palácio no pleito do ano que vem, aliados têm assegurando o nome da tucana como figura importante para acabar com a hegemonia do PSB no Estado. O presidente nacional do Cidadania, ex-ministro Roberto Freire, defendeu, ontem, o nome de Raquel para concorrer ao Governo de Pernambuco e afirmou que o nome da tucana é uma alternativa importante.

Em entrevista a uma rádio, Freire não deixou de destacar as qualidades da prefeita e reforçou que caso ocorra a federalização entre o seu partido e o PSDB será uma “grande alternativa” para o Estado em 2022. “A prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, parece ser uma alternativa importante. Tem sido uma grande administradora, demonstrou isso na gestão anterior e na atual e não precisa ninguém querer esconder o fato de que 2022 vai ser o ano de emergência política das mulheres no mundo todo”, disse.

“A visão que me foi passada é de que se ela (Raquel) liderar (a disputa) e houver todos esses ajustes nas especulações sobre a federalização seria algo muito promissor em Pernambuco. Essa federalização, vamos dizer, é base de uma grande aliança, uma excelente alternativa democrática na disputa ao Governo de Pernambuco”, completou o ex-ministro.

Raquel Lyra (PSDB) lidera disputa em Pernambuco.

Prefeita de Catende, Dona Graça com Raquel Lyra 


A menos de um ano das eleições 2022, a pré-candidata do PSDB ao Governo de Pernambuco, Raquel Lyra, aparece na dianteira com 19,9% das intenções de voto, segundo pesquisa do Instituto Opinião em parceria com o blog de Magno Martins. Em segundo lugar, num cenário de empate técnico, despontam o pré-candidato do PSB, Geraldo Julio, com 14,4%, e igualmente pré-candidato do União Brasil, Miguel Coelho, com 12,4%.

Prefeito de Jaboatão e pré-candidato do PSL, Anderson Ferreira vem em seguida com 8,7% e Gilson Machado Neto (sem partido), provável candidato apoiado pelo presidente Bolsonaro no Estado, se situa em último lugar, com 1,7%. Brancos e nulos somam 20,2% e indecisos um pouco mais – 22,7%. Em relação ao levantamento anterior, em maio passado, Raquel e Miguel foram os que mais apresentaram crescimento.

A tucana estava com 9%, no cenário em que Marília Arraes (PT) liderava com 26,8%, subindo dez pontos percentuais. Já Miguel saiu de 5,6% para 12,4%, oscilação positiva de sete pontos percentuais. Geraldo Julio também melhorou sua performance, saindo de 6,7% para 14,4%, ganho de oito pontos percentuais. Já Anderson foi o que teve a menor variação positiva, saindo de 7,4% para 8,7%, abaixo da margem de erro, que é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Na nova pesquisa, quando o nome de Marília Arraes é posto, considerando um cenário quase que improvável, a candidatura do PT em faixa própria, a petista lidera com 23,1% e Raquel vem em segundo, com 15%. Na ordem seguinte, aparecem Geraldo com 9,9%, Miguel com 9,5%, Anderson com 7,7% e Gilson Machado com 1,2%. Brancos e nulos somam 16,7% e indecisos 16,9%.

No cenário em que o nome de Geraldo Júlio, do PSB, é substituído por Zé Neto, secretário da Casa Civil, Raquel Lyra permanece na liderança com 22,9% e Miguel Coelho é o segundo, com 13,6%. Anderson aparece com 10,4% e Gilson 2,3%. Brancos e nulos somam 24,5% e indecisos chegam a 24%. Já quando Zé Neto é substituído pelo ex-ministro José Múcio, Raquel lidera com 22,4%, Miguel se mantém em segundo com 13,3% e Anderson se mantém na casa dos 10%, desta feita com 10,2%, enquanto Gilson aparece com 2,3% e Zé Múcio com 5,3%. Brancos e nulos somam 23,1% e indecisos 23,4%.

Por fim, no cenário em que Fernandha Batista seria a candidata do PSB, Raquel se mantém à frente com 23,4% e Miguel em segundo, com 13,9%. Anderson aparece com 10,6%, Gilson 2,7% e a própria Fernandha se situa apenas com 0,7%. Brancos e nulos somam 23,7% e indecisos 25%.

No capítulo rejeição, Geraldo Julio é o que detém a maior taxa. Entre os que foram entrevistados, 14,9% disseram que não votariam nele de jeito nenhum, seguido por Anderson Ferreira, com 7,1%, Raquel Lyra, com 6,6%, Miguel Coelho, com 6% e Gilson, o menos rejeitado, com 4,4%. Entre os entrevistados ainda, 18,5% disseram que rejeitam todos e 42,5% disseram que não rejeitam nenhum dos nomes apresentados na cartela.

A pesquisa foi a campo entre os dias 16 a 20 de outubro, sendo aplicados dois mil questionários em 80 munícipios do Estado. O intervalo de confiança estimado é de 95,5% e a margem de erro máxima estimada é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. Foram realizadas entrevistas pessoais e domiciliares.

Eleições 2022: Wanderson Florêncio promove evento com Miguel Coelho e Fernando Filho em Recife.

 


    Em articulação de projetos para o estado, o deputado estadual Wanderson Florêncio (PSC) se reuniu neste domingo, em Recife, com o prefeito e pré-candidato a governador do estado, Miguel Coelho (União Brasil) e com o deputado federal Fernando Filho (União Brasil). Onde o deputado estadual, Wanderson Florêncio (PSC), reuniu toda sua tropa política para apresentar o projeto em que está inserido.

“A gestão de Miguel Coelho é destaque no estado, com sua gestão como prefeito em Petrolina. Podemos levar os exemplos positivos para outras regiões, para todo estado”, afirmou o parlamentar.

Miguel elogiou a atuação de Wanderson e disse que o deputado pode ser fundamental na construção de projetos para restaurar Pernambuco. "Wanderson é um grande quadro da política pernambucana. Sua experiência e atuação parlamentar oferecem muitas ideias para podermos encontrar soluções para Pernambuco", disse Miguel Coelho.





Faleceu, no Recife, Valério Rodrigues, irmão do ex-deputado Bruno Rodrigues



Faleceu, no Recife, aos 54 anos, o consultor político e amigo, Valério Rodrigues Júnior. Ele faleceu em decorrência de um infarto fulminante.

Valério Rodrigues era irmão do ex-deputado federal, Bruno Rodrigues. Deixa a esposa Luciana e dois filhos: Priscila e Valério Neto.

O velório está marcado para amanhã, às 8h, no Cemitério Morada da Paz, em Paulista. Já o sepultamento ocorre às 11h.

Nas redes sociais, especialmente, no grupo do Edclécio, o bocão (whatsApp), amigos falam da pessoa do bem e amiga que perderam.  Edclécio falou da perda irreparável do amigo. 
Em outra postagem, Naldinho da Birinaite, amigo próximo de Valério, se despede emocionado do amigo. Outro que também se despediu, foi o ex-vereador de Jaboatão, Fernando Moreira, dizendo que Valério deixará saudade.   



FAKE NEWS: Guedes desmente que tinha pedido demissão e diz que em nenhum momento o presidente insinuou.



    O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta semana que não pediu demissão do cargo em nenhum momento nos últimos dias. Ele também negou que o presidente Jair Bolsonaro tenha "insinuado" sua saída do cargo.

    "Eu não pedi demissão, em nenhum momento eu pedi demissão. Em nenhum momento o presidente insinuou qualquer coisa semelhante. Quando eu me referi ao André Esteves, é porque eu soube que enquanto eu estava lá fora teve uma movimentação política aqui", disse Guedes.

    Guedes citou a necessidade de dar um reajuste maior ao Bolsa Família, acima dos R$ 300 que se enquadrariam dentro dos limites legais do teto de gastos.

    “O governo não podia ficar parado [diante das necessidades da população]. O presidente [Bolsonaro] tem que dizer: ‘Olha, eu não vou deixar de assistir aos mais frágeis, vai acabar o auxílio emergencial, como é que nós vamos ficar? Nós precisamos da solução’. Como a solução tecnicamente correta não funcionou, e a situação dos mais frágeis piorou [..] nós vamos ter de gastar um pouco mais, e aí começamos a construir isso juntos”, afirmou.

Dólar a R$ 6, euro a R$ 7 e libra a R$ 8. Será possível viajar no pós-pandemia?

 

Viagem cancelada


    Como a desvalorização do real muda o planejamento financeiro e mexe com o emocional dos brasileiros que tinham uma agenda com planos mundo afora? Como ficam os planos de viagens e intercâmbios interrompidos pela tragédia da covid-19? O que vem depois?

    Muito em breve, pelo menos é o que se espera, o problema sanitário deve se dissipar, mas as consequências econômicas ainda levarão um tempo para passar. E, neste cenário, o real está entre as moedas que mais se desvalorizaram durante a pandemia.

    Nas casas de câmbio, a cotação do dólar, euro e libra bateram as barreiras dos R$ 6, R$ 7 e R$ 8 respectivamente. Uma viagem internacional que antes poderia ser feita a cada dois anos, agora pode levar o dobro do tempo ou mais para se realizar.

    Além de todas as dores e perdas trazidas pelo coronavírus, o brasileiro médio também deve enfrentar mais este luto, o de ter de abandonar os planos e começar do zero.

    A classe média que tomou gosto de viajar e ousou se imaginar pelo mundo, quando o dólar e real tinham uma diferença mínima, agora deverá repensar. Como falou o ministro da Economia Paulo Guedes, quando o dólar ainda estava a R$ 4, "não tem negócio de câmbio a R$ 1,80. Todo mundo indo para a Disneylândia, empregada doméstica indo para Disneylândia, uma festa danada. Pera aí".

    A primeira dificuldade é pela perda de renda sofrida por mais da metade da população no primeiro ano de pandemia. A segunda é que as viagens internacionais, de modo geral, vão custar muito mais caro, uma forma de lazer cada vez mais excludente.

Eleições 2022: Eriberto Medeiros pode ser a saída da Frente Popular para o Senado.



    Detentor de uma sólida base política no estado, Eriberto Medeiros alcançou uma dimensão política que supera muitos outros quadros que são lembrados para ocupar a vaga de candidato ao Senado na chapa da Frente Popular. Atualmente, Eriberto Medeiros conta com mais de 20 prefeitos, além de ex-prefeitos e lideranças em outros 40 municípios

    A possibilidade da escolha de Eriberto Medeiros para disputar o Senado é vista com bons olhos por lideranças políticas que compõem a base da Frente Popular, sobretudo por deputados estaduais.

    Eriberto Medeiros, vem cumprindo uma extensa agenda pelo interior do estado, onde já percorreu vários quilômetros para promover o projeto que foca na formação de novas lideranças políticas e tecnologia, denominado "Lideralepe". Eriberto Medeiros não descarta a possibilidade de encarar uma disputa majoritária, se assim for convocado pela Frente Popular. Vale salientar, a forma agregadora e coesa que Eriberto Medeiros faz à frente da Alepe, defendendo o Legislativo, fazendo a Assembleia crescer e também se fortalecer enquanto poder independente e referência na construção de consensos em Pernambuco. 

    Caso tope o desafio, Eriberto Medeiros pode quebrar um tabu jamais superado desde a redemocratização, que é um deputado estadual ser eleito senador de Pernambuco. Esse pode ser mais um para a farta coleção de tabus que Eriberto Medeiros tem quebrado ao longo da sua trajetória política. Quem diria que um filho de agricultor criado em uma casa de taipa na rua da Lama, no bairro do Prado, despontaria como uma das maiores lideranças políticas de Pernambuco?

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