Prefeito de Ribeirão, Marcello Maranhão, vistoria obras pelo município.



O Prefeito de Ribeirão, Marcello Maranhão (PSB), vistoriou essa semana as obras de pavimentação da agrovila Retiro, em Ribeirão. O Gestor esteve acompanhado da vice-Prefeita, Carol Jordão, e alguns Secretários Municipais. Moradores da localidade relataram que sonham há muitos anos em ver aquela rua calçada. O prefeito e sua comitiva ainda realizaram visitas em Escolas e Postos de Saúde, ouviu a população e sentiu de perto a satisfação dos moradores. Marcelo Maranhão foi até o Distrito Industrial para averiguar o trabalho de terraplanagem para a construção da tão sonhada “Metalúrgica Barra do Piraí”, oito máquinas estão realizando os serviços de terraplanagem, a obra está em ritmo acelerado. A previsão da empresa é que em um período de três meses será iniciada a construção da Metalúrgica no município.




Cai o último reduto petista? Como o bolsonarismo está virando o jogo no Nordeste.

    


O presidente Jair Bolsonaro vive um bom momento em relação à popularidade — inclusive, quem diria, no Nordeste. 

A ampliação da popularidade do presidente da República no Nordeste é significativa porque a região foi a única em que ele foi derrotado na eleição de 2018. Bolsonaro não foi o mais votado em nenhum dos nove estados da região. Além disso, foi no Nordeste que o PT conquistou seus quatro governos estaduais em 2018: Rio Grande do Norte, Piauí, Ceará e Bahia. E o Nordeste é também a terra do governador Flávio Dino (PCdoB-MA), que tem se colocado como liderança nacional da esquerda e candidato à sucessão de Bolsonaro em 2022.

O que explica o avanço de Bolsonaro no Nordeste?

A ampliação do apoio no Nordeste, região em que parte significativa dos moradores se encontra nas camadas carentes da população, tem esse componente entre seus fatores. E tudo indica, que com o pagamento do auxílio Brasil, que começa agora em Novembro a ser pago, a liderança de Bolsonaro nas intenções de voto para 2022, no nordeste, deva se espalhar por praticamente todas as faixas de renda na região nordeste.

Vale salientar, que o governo entregou a transposição do São Francisco e vai entregar a transnordestina. Além do auxílio Brasil, que salvará muitas famílias após a pandemia, o governo ainda vai lançar vários programas para minimizar o sofrimento da população mais carente. 

Além de serem entregues obras no nordeste, como um trecho da transposição que foi entregue em junho de 2020 por Bolsonaro em uma cerimônia no interior do Ceará, na qual o presidente tocou nas águas do rio e se emocionou pelo fato. Bolsonaro que aderiu a tradição nordestina de colocar chapéu de couro e andar de cavalo, como faz todas as vezes que chega ao nordeste.

Ao meu ver, esse crescimento não vem por acaso, pois em sua equipe ministerial, tem um pernambucano que vem trazendo investimentos na área do turismo para vários estados e municípios nordestinos, em especial, em Pernambuco, que é o ministro Gilson Machado, que vem realizando um  excelente trabalho e com muita desenvoltura política.


Bolsonaro cria o Auxílio Brasil, buscando minimizar o impacto que a pandemia trouxe para a economia no país.



Benefício começará a ser pago em novembro e terá reajuste linear de 20%.


    O Auxílio Brasil, começará ser pago em novembro e terá reajuste linear de 20%, de acordo com o ministro da Cidadania, João Roma, em pronunciamento feito nesta quarta-feira (20). A determinação do Presidente Jair Bolsonaro é que as famílias em situação de pobreza e extrema pobreza não recebam menos de R$ 400.

“O programa permanente, que é o Auxílio Brasil, que sucede o Bolsa Família, esse programa tem um tíquete médio, portanto, o valor do benefício varia de acordo com a composição de cada família. Então, existem famílias que estão recebendo menos de R$ 100, e tem outras que recebem até mais de R$ 500. Esse programa terá um reajuste de 20%", explicou o ministro da Cidadania, João Roma.

“Além disso, o Presidente Jair Bolsonaro nos demandou que a todos aqueles que fazem parte da pobreza e extrema pobreza que estão no programa social através do Cadastro Único, do SUAS [Sistema Único de Assistência Social], que nenhuma dessas famílias beneficiárias receba menos de R$ 400”, detalhou João Roma.

“Estamos estruturando um benefício transitório que funcionaria até dezembro do próximo ano e esse benefício transitório teria por finalidade equalizar o pagamento desses benefícios para que nenhuma dessas famílias recebam menos de R$ 400”, explicou o ministro.

Ampliação

Segundo João Roma, o número de beneficiários será ampliado em relação ao Bolsa Família e deve chegar a 16,9 milhões de famílias. Até dezembro será zerada a fila do programa permanente. “Em novembro já começa ser pago o Auxílio Brasil e em dezembro ele vai, portanto, zerar a fila. Hoje, o programa permanente contempla 14,7 milhões de famílias e pretendemos chegar perto de 17 milhões de famílias”, disse o ministro.

O ministro da Cidadania afirmou, ainda, que o Auxílio Brasil é um programa transformador que busca emancipar o cidadão. “O Auxílio Brasil está integrando políticas sociais para que dessa maneira possamos, além de oferecer uma teia de proteção social para a população em situação de vulnerabilidade, poder também agir com forte peso na transformação social oferecendo possibilidades e estímulos a esses brasileiros para que possam encontrar melhor qualidade de vida”, disse João Roma.

No pronunciamento, o ministro da Cidadania explicou que as áreas econômica e social do governo estão tratando internamente e em interlocuções com o Congresso Nacional para que esses avanços, para atender às necessidades do povo brasileiro, ocorram de acordo com as regras de responsabilidade fiscal.

Auxílio Brasil

Dentro do Auxílio Brasil há nove modalidades diferentes de benefícios. Ele integra em um só programa várias políticas públicas de assistência social, saúde, educação, emprego e renda. Outra característica fundamental é promover o desenvolvimento infantil e juvenil por intermédio de apoio financeiro a gestantes, nutrizes, crianças e adolescentes.

A iniciativa prevê medidas para inserir jovens e adultos no mercado de trabalho, articulando as políticas de assistência social com as ações de inclusão produtiva, empreendedorismo e entrada na economia formal.

Dona Graça, em Catende, sanciona lei que vai gerar emprego, renda e incremento da arrecadação no munícipio.


Prefeita de Catende, Dona Graça


    Sancionada nesta quarta (20), pela prefeita de Catende, Dona Graça, lei que concede incentivos às empresas que estejam dispostas a se instalarem na cidade de Catende. O objetivo da nova lei é retomar o crescimento da economia catendense, criando emprego, renda e incremento da arrecadação.

   “Catende está se preparando cada vez mais para a modernidade e para o desenvolvimento. Com essa lei, nós vamos conceder incentivos para as empresas que queiram se instalar em Catende e gerar emprego e renda na nossa cidade. O nosso governo tem se preocupado em ajudar as pessoas” disse dona Graça.

    Serão aplicados descontos de IPTU, ITBI, e outras taxas para esses empreendimentos. A nova legislação tem como objetivo estabelecer incentivos fiscais para atrair investimentos de empresas, contribuindo para a geração de emprego, renda e receitas tributárias. Também haverá desconto no imposto sobre serviços (ISSQN) dos fornecedores de serviço dos trabalhos de ampliação e instalação, com propósito de valorizar o prestador local.

    Conforme a legislação, a concessão do benefício será para empresas que cumprirem contrapartidas, tais como: empregar mão de obra local, faturarem toda a produção de sua empresa no município, além de estarem em dia com suas obrigações tributárias.

Gilson Machado a cada dia se cacifa para ser o nome de Bolsonaro para concorrer ao Governo de Pernambuco

    Apontado como possível candidato ao governo de Pernambuco, Gilson Machado, Ministro do Turismo, vem fortalecendo suas bases e é o nome mais provável do presidente da república, Jair Bolsonaro (Sem partido), para uma possível candidatura. Essa semana, Gilson Machado, se colocou a disposição de Bolsonaro para uma eventual disputa: "Estou pronto para qualquer coisa que ele (Bolsonaro) determinar. Amanhã pode acontecer tudo, inclusive nada”, destacou, em entrevista a uma rádio em Pernambuco. 

    Gilson Machado não revelou muito além da sua disposição, e, de acordo com o ministro, nem ele nem o presidente estão de olho na reeleição, apesar das motociatas e agendas populares em que Bolsonaro sempre participa indicarem o contrário. Único ministro pernambucano do governo Bolsonaro, Machado vem sendo cotado como nome para as eleições estaduais como forma de fortalecer uma possível tentativa de reeleição do presidente.

Eleições 2022: Brasil 35 em Pernambuco, vem conversando com pré-candidatos ao governo do estado.



                O Presidente Estadual do Partido Brasil 35, antigo (PMB), Tinho do Povo, o vice-presidente, Menudo e o secretário, Franciony Nascimento, estiveram em Caruaru a convite da pré-candidata ao Governo do Estado, Raquel Lyra. O convite foi encabeçado por Armando Monteiro e seu grupo político. Tinho do Povo agradeceu o convite para ingressar ao grupo, e apresentou sua chapa de pré-candidatos para Federal e Estadual, alguns nomes conhecidos na política Pernambucana.

Será que vai bailar? Manobra na montagem do "chapão" do PSB, pode subtrair partidos da Frente Popular.




    Com as dificuldades em montar chapas, poderão migrar para o PSB os deputados federais Augusto Coutinho (Solidariedade) e Sebastião Oliveira (Avante). O PSB ainda observa chances, mesmo remotas, de Raul Henry (MDB) migrar. Os três parlamentares são presidentes estaduais dos respectivos partidos, mas, nos bastidores, estão cientes das dificuldades para a montagem de chapas, sem as coligações. O deputado estadual Guilherme Uchôa Junior, atualmente do PSC, é visto como provável candidato a deputado Federal pelo PSB. Além dele, quem poderá migrar para a legenda é o vereador do Recife Eriberto Rafael (PP), filho do presidente da Assembleia Legislativa, Eriberto Medeiros. Os dois têm apresentado divergências internas com o presidente do PP em Pernambuco, deputado federal Eduardo da Fonte. Resolver a equação que envolve a reeleição de alguns deputados federais de Pernambuco, os quais também dirigem partidos e irão concorrer, no ano que vem, mediante a regra vigente que veda coligações é, na visão de uma ala da Frente Popular, um malabarismo que pode acabar subtraindo partidos da aliança comandada pelo PSB.

Se uma parte desse conjunto defende que o governador Paulo Câmara comande o processo de arrumação desses parlamentares em uma sigla única, de forma a viabilizar a reeleição deles, há quem advogue que a principal engenharia de um partido é acumular deputados e que, se esses parlamentares tiverem que deixar essas legendas, ainda que em prol da manutenção de seus mandatos, não haverá manobra capaz de mantê-los com influência sobre os antigos partidos.

O certo é que, juntar esses ocupantes de cadeiras na Câmara Federal em um partido só, vai reduzir siglas da base do próprio governador. O certo mesmo, é que não há caminho claro para solucionar o risco latente de derrota eleitoral, imposto pela regra que veda coligações, a ser aplicada, pela primeira vez, em eleições gerais.

Sem carta na manga, os deputados andam correndo para tentar montar chapas, a despeito das dificuldades. No rol dos partidos que só possuem um deputado federal e que são comandados por esse mesmo parlamentar, aparecem, por exemplo, o Solidariedade, dirigido por Augusto Coutinho, o PSD, comandado por André de Paula, o MDB, presidido por Raul Henry, o Avante e o PDT, cujos presidentes são Sebastião Oliveira e Wolney Queiroz, respectivamente.

Há quem vislumbre que esses deputados se reuniriam numa legenda comum e tentariam manter as que dirigem atualmente sob seu raio de influência. A corrente que contesta essa tese argumenta que não há lógica para isso diante da chance iminente de as direções nacionais transferirem os comandos dessas siglas “trocadas” para integrantes da Oposição em resposta à perda de seus deputados federais. Frente ao que se desenha como, praticamente, uma inequação, parlamentares alegam que lhes resta, por enquanto, se desdobrar para montar chapa.

Uma coisa é certa, a chapa está esquentando.


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