DIGA NÃO AO ASSÉDIO... HOMENS ENTENDAM QUE NÃO É NÃO...

Carnaval é sinônimo de alegria, irreverência, criatividade. Também é momento e espaço de manifestações culturais tão caras ao nosso povo como o frevo, o maracatu e os caboclinhos. Infelizmente, nessa festa de pierrôs, colombinas quase sempre aparecem personagens indesejáveis. Fantasiados ou não, eles podem ser identificados pelas suas atitudes equivocadas e machistas. Não entendem que mulher fala sério quando diz “Não!”, que roubo de beijo também é crime e que assédio não é brincadeira e não tem graça nem durante o reinado de Momo.

Não seja um babaca no Carnaval, entenda os limites entre flerte e assédio e não cause transtornos por onde passar. As mulheres precisam denunciar qualquer tipo de agressão sofrida. As mulheres precisam procurar uma delegacia mais próxima ou os órgãos de prevenção à violência contra as mulheres. Vários serviços estarão funcionando durante o Carnaval para apoiar mulheres vítimas de qualquer tipo de violência, seja física, psicológica, moral ou patrimonial. Em vários municípios elas poderão contar com a Central da Mulher para fazer denúncias ou, simplesmente, pedir orientação.
Este ano as mulheres pernambucanas que sofrerem assédio sexual durante o Carnaval no Recife e em Olinda têm uma ferramenta a mais para denunciar os casos. Com o celular, elas podem relatar a violência em um canal no WhatApp (81) 99140.5869. Quem preferir denunciar por telefone poderá discar para o serviço gratuito Liga, Mulher (0800 281.0107).

Todas essas iniciativas fazem parte de um política que vem se intensificando nesses últimos dois anos de combate ao assédio, com ações coordenadas e apoio a iniciativas de movimentos sociais que defendem os direitos das mulheres. Entendemos que é preciso aproveitar esses grandes eventos, pois é quando ficamos mais vulneráveis. Abram alas que o melhor carnaval do Brasil vai passar como quiser e gostar! 

Para as advogadas temos a comissão da mulher advogada da Ordem dos advogados do Brasil seccional Pernambuco (OAB-PE), tendo como presidente a advogada Ana Luiza Mousinho e conta com o apoio da CAAPE (Caixa de Assistência aos Advogados de Pernambuco, tendo como presidente Bruno Baptista, que realizam um excelente trabalho em prol da defesa das advogadas pernambucanas e pelos direitos das mulheres da sociedade civil.

Bom carnaval para todos os pernambucanos.

Um forte abraço do amigo Mário Filho.

Nelsinho Baptista elogia novo volante do Sport: "Volante moderno"

Jogador chega ao Recife neste sábado para realizar exames médicos e assinar contrato até o final do ano; Fellipe foi emprestado pelo Corinthians.

Sport acertou o empréstimo do volante Fellipe Bastos, do Corinthians. O jogador deve chegar ao Recife neste sábado para realizar os exames médicos e poder assinar contrato até o final do ano - ele vem por empréstimo e tem vínculo com o Alvinegro até o fim de 2020. O técnico Nelsinho Baptista falou sobre o atleta e o elogiou bastante, afinal, vê em Fellipe um jogador moderno.

- É um jogador que interessa para nós. É o tipo do volante moderno. Que tem uma bola parada boa e é um volante criativo também - afirmou Nelsinho.

Hoje, quem bate as faltas do Leão é o meia Marlone. Antes, o principal batedor era Diego Souza, que foi vendido ao São Paulo no início da temporada.

ENTENDAM PORQUE PESSOAS INTELIGENTES PREFEREM MENOS AMIGOS

Pessoas inteligentes são uma exceção

Quanto mais inteligente você é, menos está satisfeito com a vida se socializando com os amigos com mais frequência. Mas por quê? Para aqueles com quocientes de inteligência mais elevados, o efeito da densidade populacional na satisfação com a vida é mais de duas vezes maior para os indivíduos de baixo QI. 

Muitos de nós já nos perguntamos, vez ou de outra, o que faz uma vida bem vivida. Ser cercado pela família e um monte de amigos? Pode ser cercado por um punhado seleto de pessoas em sua vida? Você já observou uma pessoa realmente inteligente em sua vida e os amigos com os quais se cerca? E a quantidade de pessoas ao seu redor? Acontece que as pessoas mais inteligentes preferem menos amigos e aqui está o porquê.

Uma pesquisa, publicada no Jornal relacionado à Psicologia, trata de questões sobre o que exatamente define uma vida bem vivida. Acontece que, os estilos de vida “de caçadores” de nossos antepassados formam a base do que nos faz felizes agora. A pesquisa entrevistou aproximadamente 15.000 pessoas entre as idades de 18 a 28 anos de idade. Os pesquisadores descobriram que as pessoas que vivem em áreas densamente povoadas relataram menos satisfação com a qualidade de sua vida. A próxima conclusão sugere que quanto mais frequentes nossas interações com amigos próximos, mais melhoramos a nossa felicidade autorelatada.

Pessoas inteligentes estão focadas em objetivos de longo prazo

As pessoas com QI mais elevado e capacidade de usarem sua inteligência, são menos propensas a gastarem tempo socializando. Por quê? As pessoas inteligentes estão focadas em objetivos de longo prazo. São obrigadas, e talvez um pouco mais orientadas a usarem sua inteligência para criarem algo maior do que elas mesmas.

Por exemplo, pense em alguém que você conhece que fez pós-graduação ou começou seu próprio negócio. Ao perseguir suas ambições e objetivos, esse alguém teve de minimizar interações sociais para permanecer na tarefa de alcançar seu objetivo. Uma pessoa inteligente, na busca de alcançar algo maior e melhor do que ela mesma, pode considerar a interação social como uma distração, algo que a afasta de objetivos a longo prazo, o que, por sua vez, podem afetar seu bem-estar geral.

Quando buscando um objetivo a longo prazo, o indivíduo mais inteligente prefere ficar em casa e trabalhar no sentido de seus sonhos e ambições, em vez de sair em um sábado à noite com alguns amigos. Não é que ele não valoriza a amizade, mas quando está à espreita de alcançar a grandeza, julga a socialização como distração.

Como as pessoas inteligentes se desenvolveram de forma distinta durante a evolução do cérebro humano
O cérebro humano evoluiu para atender as demandas do nosso ambiente ancestral na savana. A densidade da população era baixa e subsistíamos por um estilo de vida caçador-coletor. Durante estes tempos, ter contato frequente com os amigos ao longo da vida era necessário para a nossa sobrevivência e posterior reprodução da nossa espécie.
As pessoas inteligentes podem ser mais capazes de lidar com os novos desafios que a vida moderna nos lança. Ou seja, essas pessoas têm uma melhor capacidade de resolverem problemas evolutivos e novos e mais facilidade de lidarem com novas situações.

Quando você é mais inteligente, é mais capaz de se adaptar às coisas e tem mais facilidade em fundir suas predisposições ancestrais com o mundo moderno.

Pessoas inteligentes valorizam relacionamentos de uma maneira diferente

As pessoas inteligentes valorizam amizades e relacionamentos como qualquer outra pessoa, mas tendem a ser mais seletivas com a forma como gastam o seu tempo. Não é que elas não valorizam amizades e socialização, é que também valorizam os seus interesses pessoais.





SAÚDE: Segurar o espirro pode causar problemas graves?

Após um homem ter rompido a faringe ao segurar um espirro, verificamos as consequências de travar esse ímpeto natural. Este relato descrito em um periódico científico de um homem que rompeu a própria faringe ao tentar conter um espirro causou furor na internet. Seria possível que acidente semelhante acontecesse assim, sem mais nem menos, com qualquer um? E quais seriam outras possíveis consequências? Calma: vamos responder suas dúvidas.

“O quadro em questão é raro”, explica Luci Hidal, otorrinolaringologista do Hospital Albert Einstein. Mas isso não quer dizer que você está liberado para reprimir seu instinto natural de soltar um atchim!

“Ao segurar o espirro, aumenta-se a pressão no ouvido, nariz e garganta. E isso pode se tornar mais grave em quem apresenta alguma alteração anatômica”, complementa a especialista. Eis algumas consequências elencadas pela doutura:
- Dor de cabeça
- Alteração na orelha média, no nervo óptico e na retina
- Hemorragia ocular
- Ruptura em um vaso, o que pode causar um AVC

Mesmo esses sintomas são bem incomuns. E a situação fica ainda mais tranquila caso, na hora de espirrar, você tape só a boca ou, então, apenas as narinas.Mas todos deveriam espirrar naturalmente, colocando a mão na frente da boca e do nariz para evitar que gotículas acabem contaminando outras pessoas ao redor.

Depois de romper a faringe, o homem que foi vítima do próprio espirro passou uma semana internado em um hospital britânico, sendo alimentado por tubos e tomando antibiótico na veia. Pelo sim pelo não, não fique com vergonha e deixe o espirro sair!

Baile Vermelho e Preto exalta tradição carnavalesca no Sport do Club Recife

O carnaval já está oficialmente aberto... Pelo menos é assim o clima no Sport! O Baile Vermelho e Preto arrastou os rubro-negros para cair no passo, na noite desta sexta-feira (26), e também homenageou Dona Maria, torcedora ilustre do Leão e uma apaixonada fervorosa pela folia carnavalesca.

Pelo Sport Tudo!!!

Entenda: Juros x Multa

Quando uma conta é paga com atraso, o consumidor fica sujeito à cobrança de multa de mora e juros de mora. Apesar de a incidência ser semelhante, existe diferenças entre elas. A multa de mora pode ser aplicada somente se estiver prevista em contrato. Além disso, a multa não pode ser superior a 2% do valor da prestação, de acordo com o artigo 52, I. do Código de Defesa do Consumidor. Lembramos que a multa pode ser cobrada independente do tempo de atraso. Ou seja, se a conta for paga um dia ou 30 dias após o vencimento, vai incidir a multa de 2%. Selo, agenda, taxa de juros, SELIC. Já os juros de mora geralmente incidem quando o consumidor atrasa o pagamento de um título de crédito (cheque, duplicata ou nota promissória, por exemplo), mas também podem ser aplicados a boletos em geral.

Atenção: os juros também são calculados apenas sobre o valor da parcela atrasada e não sobre o valor total da dívida. Os juros podem custar no máximo 1% ao mês, não sendo necessária previsão em contrato (art.406, do Código Civil). Diferentemente da multa de mora, os juros costumam ser proporcionais ao tempo de atraso.

Fique atento aos seus direitos. Afinal, consumidor consciente é consumidor informado.

Empreendedorismo: uma análise das estruturas jurídicas

O papel da inovação e do empreendedorismo tem forte apelo positivo na economia. Schumpeter, um dos economistas mais importantes do século XX, considerava a inovação um instrumento fundamental para o crescimento econômico, chegando a afirmar que o empreendedorismo individual era a chave do crescimento em qualquer cenário.

Nos últimos anos, a cultura do empreendedorismo tem crescido a passos largos no Brasil, sobretudo em relação a negócios e empresas cujos produtos ou serviços oferecidos têm características tecnológicas – as chamadas start-ups de tecnologia. Em quatro anos, por exemplo, a Associação Brasileira de Startups (ABStartups) viu o número de associados subir de 2.519, em 2012, para 4.273, em 2016. Não somente o mercado se expandiu, mas o “ecossistema” no qual o empreendedor individual está inserido passou a ganhar mais atenção a cada dia: centros e parques tecnológicos, incubadoras, aceleradoras, espaços de co-working e fundos de investimento fazem hoje parte do imaginário e da vida de todo empreendedor, sem falar de velhos conhecidos, como sócios, empregados, prestadores de serviço e financiadores “tradicionais”.

Embora tenham importância inegável para o desenvolvimento de novos negócios, as relações entre os empreendedores e esses agentes, se não forem bem organizadas, podem trazer problemas para ambas as partes, sobretudo quando se trata da relação com investidores. O uso de estruturas jurídicas inadequadas à situação pode determinar perda de rentabilidade futura tanto para fundadores como para investidores e outros stakeholders e, no limite, até mesmo o fracasso do empreendimento.

A modelagem contratual da relação entre investidores e start-ups geralmente gira em torno de contratos de empréstimo conversível em participação societária e opções de compra de quotas e/ou de ações. Porém, outras estruturas pouco exploradas, como as sociedades em conta de participação, podem e devem ser consideradas como alternativas para acomodar os interesses dos investidores, com eficiência tributária e diferentes riscos. Além da relação entre sócios fundadores e financiadores, formas contratuais utilizadas nos vínculos formados com empregados, aceleradoras, incubadoras e advisors são de extrema importância no estágio inicial de qualquer negócio.

Cada uma dessas relações exige cuidados específicos, e arranjos contratuais e institucionais bem pensados podem gerar benefícios a todos, se desenhados para possibilitar a retribuição desses stakeholders por meio de instrumentos de participação societária que, a um só tempo, 1. não os envolvam no risco inicial do negócio, 2. confiram segurança às partes quanto aos riscos do negócio, 3. permitam tratamento tributário mais favorável do que aquele incidente sobre a remuneração propriamente dita, e 4. não gerem desincentivos a potenciais investidores futuros. As soluções podem variar de acordo com o tipo societário escolhido pela sociedade. Em uma sociedade limitada, por exemplo, a lei oferece limitações à instituição e operacionalização de planos de stock option, o que faz com que seja necessária a formalização de outros arranjos contratuais para atingir o objetivo desejado.

Já em uma sociedade anônima, a retribuição desses stakeholders pode assumir a forma de um plano de outorga de compra de ações tradicional (companhia de capital autorizado) ou, para o mesmo efeito, de outros instrumentos, tais como bônus de subscrição ou opções de compra de ações exercíveis apenas contra os acionistas fundadores. O emprego dessas formas alternativas de compensação requer atenção na hora do planejamento para evitar consequências tributárias adversas. O empreendedor deve ter em conta a inadequação dessas espécies de retribuição em determinadas circunstâncias.

Essas formas de compensação são coerentes com o propósito de remunerar os stakeholders pela contribuição para geração de valor do negócio aferível a médio e longo prazo, em determinadas circunstâncias. Mas seu emprego inadequado pode ser fator determinante para a aplicação de tratamento tributário menos favorável no que diz respeito ao imposto de renda e à contribuição previdenciária. Necessário ter claras e bem definidas as hipóteses de concessão de vantagens e suas contrapartidas.

As dificuldades, em grande parte, são fruto de descompasso entre a legislação e as expectativas dos empreendedores em um cenário de complexidade social crescente. Tomemos como exemplo o tratamento jurídico aplicável atualmente às sociedades limitadas e às sociedades anônimas. Em certos aspectos, a sociedade limitada apresenta menor flexibilidade em comparação à sociedade anônima, quando deveria permitir maior autonomia aos sócios e refletir simplicidade e flexibilidade em sua estrutura. Muitas vezes, os custos de manutenção de uma sociedade anônima, somados com desvantagens de natureza tributária, fazem com que essa não seja uma opção economicamente viável para o ciclo inicial de uma sociedade. A regulamentação mais rígida imposta às sociedades limitadas, por outro lado, acaba fazendo com que empresas emergentes não possam fornecer ao ecossistema em que estão inseridas alternativas mais estáveis e seguras de retribuição a que as empresas mais robustas, paradoxalmente, têm acesso.

Medidas simples poderiam ajudar a reduzir a distorção entre os tipos societários. Eliminar restrições à criação de quotas sem valor nominal em sociedades limitadas traria maior flexibilidade à estrutura de capital, permitindo que aportes de mesmo valor correspondam a participações societárias diferentes, ou ainda que aportes de valor diferente possam corresponder a participações societárias iguais.

Outra inovação significativa seria permitir a adoção de capital autorizado por sociedades limitadas e prever mecanismo de outorga, pela própria sociedade, de opção de compra de quotas aos seus administradores, empregados ou prestadores de serviços, mecanismos hoje instituídos apenas para sociedades anônimas.

Tenho uma ideia de que instituições jurídicas fortes, em especial o direito de propriedade, o direito dos contratos e o direito empresarial, são cruciais para o desenvolvimento da inovação e do empreendedorismo, e apontam como causa da ausência de crescimento sustentável nos países em desenvolvimento justamente a falha em tornar facilmente exequíveis os direitos de propriedade. O Brasil ocupa hoje a 123 posição (de um total de 190 países) no ranking de burocracia divulgado pelo Banco Mundial. O emaranhado de normas aplicáveis (muitas delas ironicamente criadas para “facilitar a vida” do empreendedor), que incluem uma infinidade de normas jurídicas emitidas por dezenas de órgãos públicos, exige conhecimento jurídico robusto e muita paciência do empreendedor.

Fomentar um ambiente mais favorável de negócios no Brasil passa, portanto, pela consolidação do uso adequado de arranjos contratuais já existentes, mas também pela adoção de formulações jurídicas mais simples e de um arranjo institucional mais amigável, com pequenas, mas significativas, mudanças legislativas e regulatórias.

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