Samurai: aquele que serve

Seja igual aos samurais, que tem como suas principais características a disciplina, lealdade, transparência e habilidade.

Excelente dia!!!

Em 2018 invista na urna...

Onde investir em 2018? Venho sendo perguntado sobre investimentos, onde investir em 2018, sobre o que fazer com os investimentos em um período que será marcado por eleições majoritárias, crises políticas e incertezas econômicas. É hora de exercitar o cérebro para investir corretamente e com a dose adequada de risco nas opções financeiras escolhidas, pois a volatilidade de alguns ativos tende a aumentar a cada pesquisa sobre as intenções de voto dos brasileiros. Os políticos tradicionais nunca estiveram tão em baixa quanto nesse Brasil pós-Lava Jato e, enquanto não surge um nome forte de centro que seja acima de qualquer suspeita e palatável dos eleitores, nos extremos do espectro partidário o ex-presidente Lula e o deputado Jair Bolsonaro lideram as pesquisas. O primeiro assusta o mercado financeiro por seu atual viés populista (a metamorfose ambulante não para nunca) e o segundo, por suas ideias retrógradas, preconceituosas e antidemocráticas. Nas palavras do ex-quase-candidato azarão Luciano Huck, o País não merece ficar entre “o sujo e o mal lavado.” Mas quem é totalmente limpo nessa corrida eleitoral? Difícil escolher.

Para os investidores, que precisam levar tudo isso em conta ao renovar suas aplicações, o desafio é maior ainda, pois os juros continuarão cada vez menos generosos nos próximos meses. O porto seguro da renda fixa ainda é relativamente seguro, mas rende bem menos. Quem quiser manter ganhos na casa dos dois dígitos em 2018 terá de correr mais riscos na renda variável – e aí é que mora o perigo. O grosso do capital, como se sabe, é arisco e covarde e qualquer sinal de que as contas públicas vão se deteriorar ainda mais no próximo governo (como, por exemplo, o eventual enterro da reforma da Previdência pelo Congresso Nacional) pode deflagrar uma crise de confiança e uma perigosa corrida de investidores, principalmente os estrangeiros. É um terreno fértil para as especulações financeiras, em que os espertos ganham muito dinheiro e os trouxas, como sempre, pagam o pato.

Qualquer que seja o cenário de curto e médio prazos, o melhor é investir bem a longo prazo. Isso se faz votando corretamente nas próximas eleições. Se cada um deixar de votar em políticos extremistas e/ou fichas-sujas e punir os partidos que traíram seus eleitores na grande roubalheira nacional dos últimos anos, haverá mais espaço para gente nova e correta entrar na vida pública para melhorar o País. Na hora de apertar a tecla verde, cada eleitor vale um voto, não importa o tamanho de sua fortuna ou pobreza pessoal. Cada voto tem o mesmo poder transformador. Quem votou em políticos condenados por desvios de verbas públicas – criminosos que roubaram o futuro de milhões de jovens e retardaram o desenvolvimento econômico e social do País – precisa lembrar que não pode repetir esse erro. Faça a lição de casa e investigue seu candidato. Invista certo. Invista na urna.

REFLEXÃO: QUEM QUISER JULGAR MEU CAMINHO, EMPRESTO MEUS SAPATOS!

Quantas vezes você já teve que lidar com o julgamento alheio? Além de enfrentar todas as dificuldades diárias, também precisamos, às vezes, “engolir sapos” e carregar o peso da opinião de terceiros sobre o que fazemos ou deixamos de fazer.


Dizer que isso simplesmente não nos afeta pode, às vezes, não ser verdade.

Fazer ouvidos surdos a esses comentários, que ousam julgar nossas ações, nem sempre é fácil. Sobretudo se vêm da boca de pessoas importantes para nós: nossa família, amigos, professores, chefes, pessoas que consideramos autoridades e cuja opinião respeitamos.

Um verdadeiro amigo ou familiar não se atreveria a nos julgar sem conhecer a fundo nossas emoções ou todos os momentos vividos que carregamos sobre os ombros e em nosso coração.

Empreste seus sapatos, porque ninguém melhor do que você para conhecer a dor dos caminhos percorridos, os rios que teve que atravessar, as dificuldades que precisou enfrentar, às vezes sem pedir ajuda a ninguém… Hoje, convidamos você a refletir sobre isso.

O caminho que construímos e que nos definem



Você não é apenas essa pessoa que vê refletida no espelho. Não é apenas sua forma de vestir, ou as palavras que profere às outras pessoas.

Você é o seu caminho percorrido durante a vida, todas as suas experiências vividas e integradas no fundo do seu ser… Ninguém melhor do que você para saber o que motiva suas ações.

A própria pessoa apenas sabe o que teve que superar, suas decepções, dores, derrotas ou vitórias e o preço que pagou por cada uma. Então, por que algumas pessoas ousam, às vezes, a nos julgar sem saber, como se fossem donas de uma sabedoria universal?

Dois motivos comuns:

— As pessoas acostumadas a julgar os outros geralmente são as mais frustradas na vida.
— São pessoas insatisfeitas consigo mesmas que projetam sua necessidade de controle e intervenção nas vidas alheias.

É comum que muitos de nossos familiares tenham o hábito de nos julgar: “Você é muito ingênua, por isso que essas coisas acontecem com você”; “Você precisa amadurecer e enfrentar a vida como ela é”.

Julgam-nos com a intenção de nos ajudar e nos oferecer ensinamentos, mas na realidade nos desejam “encaixar” na maneira como eles pensam, de acordo com o que acham certo, errado ou mais adequado para nós. Às vezes, quem julga seu caminho busca justificar a sua própria vida, desacreditando as outras pessoas. Diminuindo as escolhas dos outros. Infelizmente, isso é muito frequente.

Crítica construtiva sim, julgamento, não 

Na realidade, quando essas pessoas nos julgam, não usam argumentos válidos, que sejam construtivos. Quase sempre buscam o ataque, a afronta ou o desprezo. Seus raciocínios são muito limitantes.

O que falta a esses “juízes” que adoram julgar os outros é a autocrítica. Não são capazes de valorar os seus próprios atos, suas palavras, para perceber que também cometem erros e que são capazes que causar danos a outras pessoas. Limitam-se a projetar suas críticas em outras pessoas.

Em geral, pessoas acostumadas a julgar nosso caminho não têm uma vida autêntica, com sonhos, paixões, amores e afetos que as ajudem a relativizar as coisas e abandonar o hábito de focar tanto na vida dos outros.


Como se defender dos julgamentos alheios


Frequentemente, dizemos a nós mesmos: “isso não me afeta”. Pode ser verdade, sobretudo quando o julgamento vem de um colega de trabalho ou de alguém com o qual não temos um vínculo mais íntimo. Esqueceremos com facilidade.

Mas o que acontece quando um amigo, seu companheiro ou um familiar julga o seu caminho?

Nestes casos, é comum que nos sintamos ofendidos e até mesmo feridos. A primeira coisa a fazer é manter a calma e refletir a respeito das seguintes afirmações, que servem para proteger nossa autoestima:

— “Eu sei quem eu sou, sei o que já superei e tenho orgulho por cada passo do caminho, por cada aprendizado que obtive a partir de meus erros”.

— “Apenas eu tenho o direito de me julgar, porque somente eu sei como me sinto e o quanto sou feliz com minha maneira de ser e com tudo o que consegui até hoje”.

Após haver reafirmado sua autoestima, evite revidar com comentários hostis, prejudiciais, vingativos. Se demonstrarmos desprezo ou raiva, será mais difícil superar os sentimentos negativos, e eles farão ainda mais dano.

Expresse sua decepção. Deixe claro que ninguém tem o direito de julgar você assim e que o simples fato de fazê-lo demonstra que não o conhecem bem. Portanto, é como se fosse uma traição, nos casos mais abusivos, quando a outra pessoa tem o objetivo de controlar, manipular ou usar você de alguma maneira.

Liberte-se de relacionamentos opressivos


Quem se atreve a criticar seus caminhos e suas experiências sem uma intenção pura de realmente desejar o seu bem, prova que não é um bom companheiro de viagem. E não importa que seja sua mãe, irmão, irmã, marido ou esposa.

Quem não aceita que, em alguma ocasião, você cometeu um erro e o julga por isso sente na verdade muita falta de amor por si mesmo e não se perdoa por seus próprios erros. Quem se vê como alguém que nunca comete erros ou toma decisões ruins carece de autocrítica e de empatia.

Se no dia a dia você apenas recebe julgamentos das pessoas ao redor, no fim, se sentirá escravizado pelas opiniões alheias. Não permita isso.

Nesses casos, será bom refletir se não vale mais a pena se distanciar de quem é incapaz ou não quer ver o seu valor, a luz que você transmite e a inteireza de sua vida.


Antes de julgar a minha vida ou o meu caráter... Calce os meus sapatos e percorra o caminho que eu percorri, viva as minhas tristezas, as minhas dúvidas e as minhas alegrias. Percorra os anos que eu percorri, tropece onde eu tropecei e levante-se assim como eu fiz. E então, só aí poderás julgar. Cada um tem a sua própria história. Não compare a sua vida com a dos outros. Você não sabe como foi o caminho que eles tiveram que trilhar na vida.

Sem Diego Souza, técnico Nelsinho Batista vem tentando encontrar o meio-campo ideal do Sport Recife

O elenco do Sport prefere não cravar quem do grupo pode se firmar como substituto de Diego Souza, mas nos bastidores, a diretoria ainda busca um novo meia para a lacuna que ficou aberta. Mesmo se essa contratação não vier, os atletas, porém, asseguram que a equipe vai saber digerir bem a perda. Sabemos que será difícil substituir Diego Souza, mas os jogadores que estão chegando e os que estão no clube, Nelsinho Batista saberá usá-los da melhor forma possível para ajudar o Sport. Mesmo com essa diretoria sem rumo, precisamos acreditar que o time ficará forte neste ano de 2018.

Um dos cotados para ocupar o posto de Diego Souza poderá ser Thomas, sabe do tamanho de tal responsabilidade e se coloca à disposição para contribuir na meia do Sport. Temos também Marlone que é o principal cotado para substituir Diego Souza. Tendo também o prata da casa Índio, como Nelsinho gosta de escalar prata da casa, vamos aguardar. O recém contratado, Pedro Castro, embora esteja atuando como segundo volante, também é mais uma opção para o setor.


SAÚDE: Exercícios físicos em jejum atrapalha ou ajuda?

A estratégia de pular refeições para turbinar os exercícios físicos está ganhando popularidade. Entenda se isso traz ou não benefícios à saúde...

Os estudos mostram que o jejum está associado à ativação do sistema simpático. Explico: o tal sistema simpático prepara nosso organismo para fugir ou lutar. Ou seja, se a falta de comida coloca o corpo em estado de alerta, é razoável imaginar que praticar karatê de estômago vazio melhoraria o desempenho, certo?

Pois é, mas na verdade o jejum atrapalha. As lutas não envolvem apenas força e agressividade, como animais famintos brigando pela presa. Pelo contrário: ela exige estratégia e racionalidade.

Quando um judoca ou qualquer outro lutador entra num embate, ele analisa os movimentos do adversário e se move de acordo com as fragilidades do oponente. Quando estamos em jejum, comprometemos nossa racionalidade e agimos instintivamente – nós estimulamos nosso lado bicho e enfraquecemos o lado racional.

Lembre-se de como você se comporta quando está com fome. Nós perdemos a linha facilmente e perdemos a capacidade de dialogar. Dentro ou fora de uma luta, não é bom ficar assim.
Para além das artes marciais

A piora não se resume a esse tipo de prática esportiva. E um exemplo vem de um artigo de Neves, no Laboratório de Nutrição da USP. Em seu estudo, Neves mostrou que o exercício em jejum compromete a capacidade de treinamento e de força.

Nesse caso, o treinamento era intenso e voltado para o ganho de massa muscular. Resultado: o longo período sem comer abalou a adaptação do corpo aos estímulos do exercício físico. O jejum, portanto, afeta a racionalidade… E joga contra a malhação.
E para emagrecer, o jejum ajuda?

Acordar, tomar um banho, vestir-se e ir para o trabalho sem abrir a geladeira ajuda a emagrece mais? A resposta é, novamente, não.

Os primeiros estudos sobre o tema indicaram que o jejum disponibiliza mais gordura para ser queimada. E isso de fato ocorre. Porém, é como se mil pessoas fossem a sua casa para um churrasco trazendo um pacote de carne nas mãos (a gordura), mas você só tivesse uma churrasqueira de camping.

Dentro do corpo, essa churrasqueira se chama mitocôndria. Localizada no interior da célula, ela queima as fontes de energia. Mas não adianta ter um monte de gordura livre se a as mitocôndrias não as queimam a tempo. E elas, não importa o tamanho e a quantidade, não tem fôlego para lidar com a dose extra de gordura que é disponibilizada pelo jejum. Logo, os pneus seguem na mesma.

Some a isso o fato de que o jejum tira nossa racionalidade – favorecendo episódios de comilança extrema – e você já percebe que dificilmente o sofrimento de pular refeições termina em emagrecimento (no longo prazo, claro). É óbvio que, quando você ingere menos calorias, tende a perder peso. Mas é possível (e recomendável) fazer isso sem abdicar do café, do almoço ou do jantar. Isso é um cardápio equilibrado.

O jejum, presente em diversas doutrinas e religiões, possui seu apelo como crença, fé etc. Aqui não cabe discussão, apenas respeito. Agora, se o objetivo é emagrecer, treinar e ficar forte, lembre-se: ele não é nosso aliado.

SAÚDE: Será que o melhor caminho para enfrentar a obesidade e outros problemas vindos da alimentação é com uma rotulagem agressiva?

Estava lendo o jornal e me deparei com uma propaganda de página inteira dizendo: “rotulagem adequada já”. Nessa publicidade, uma abordagem radical com tons agressivos sugeria uma rotulagem – quase tarja preta – para certos alimentos.

Fiquei pensando: se há alguma entidade pensando em inscrever dizeres que definam o que é bom ou ruim para a saúde, quem serão as pessoas por trás dessa entidade? Quais os princípios? Quais os parâmetros?

Comecei a divagar sobre quais seriam os candidatos a receberem a tarja preta. O primeiro que veio a minha mente foi o chocolate. Ora, ele possui uma boa quantidade de gordura e açúcar. Isso não é saudável!

Porém… Um estudo demonstrou que o consumo de chocolate 70% de cacau reduz marcadores de estresse e ansiedade, assim como colesterol. Opa, então o chocolate tem um lado saudável! Tá liberado.

E os cereais? Eles são redutos de carboidratos – tarja preta neles! Mas recentemente foi demonstrado que a ingestão desses alimentos promove uma alteração das bactérias intestinais, produzindo um tipo específico de ácido graxo. E isso, por sua vez, parece proteger o intestino de diversas doenças, entre elas o câncer colorretal. Mais um alimento fugiu da guilhotina.

O fato é: rotular um alimento como mocinho ou vilão simplifica o conceito de saúde. Nós poderíamos pensar em inúmeras opções aqui e certamente teríamos pontos positivos e negativos pra cada uma. Não existe alimento bom ou ruim, e sim alimentos diferentes. Podemos consumir todos.

E tem mais: rotular uma comida como saudável ou não também reduz sobremaneira o significado da alimentação, de um gosto, de um sabor. Me lembro quando fiz um curso de degustação de vinho e, após experimentarmos um tinto, a professora perguntou: qual sabor vocês sentiram?

As respostas foram as mais variadas. Morango, framboesa, grama, terra, carvalho etc. “E quem está certo, professora?” Ela respondeu: “Todos”. E destacou que o sabor tem relação com nossas histórias de vida e experiencias gustativas. Negar tudo isso e se proibir completamente de algo que faz parte da sua história dificilmente trará resultados duradouros.
Fatos, força e medo

Particularmente, me assusta a valorização de estratégia que usam fatos, força e medo para convencer alguém a adotar um comportamento mais saudável. A ciência já demonstrou que é difícil mudar de verdade dessa maneira.

Para modificarmos de fato um hábito, seja ele qual for, precisamos de uma recompensa e motivação importante para nós – para nós, e não para o profissional de saúde.

Só você consegue mudar suas escolhas. Os fumantes não param de fumar por deixarem de gostar dos seus cigarros, mas por encontrarem algo que eles desejam mais que os próprios cigarros. Pode ser, por exemplo, ter saúde para ver os netos crescerem.

SAÚDE: Mudar seu estilo de vida... Saiba como fazer isso!

É atribuído a São Francisco de Sales a seguinte frase: “Cuide do seu corpo para que sua alma se sinta bem nele”. E ela provoca uma reflexão importante: como nos reconhecemos?

Ter em mente o que de fato desejamos é o primeiro passo para alcançar nossas metas. O seu objetivo deve ser também a sua recompensa, que será alcançada com determinado empenho. Sim, esse esforço envolve mudanças de comportamento energeticamente custosas. Na Física, chamam isso de entropia negativa.

O fato é que certos hábitos oferecem recompensas imediatas, que por vezes nos fazem esquecer do foco mais importante (e que trará um prêmio mais valoroso). Vou dar um exemplo: o desejo de abandonar o tabagismo. Assisti a esse desafio de perto, porque convivi com um fumante inveterado, meu tio Duca, aliás, morreu com câncer no pulmão.

Quantas pessoas se comprometem a parar de fumar no final do ano? Não sei se é o seu caso, mas, para que esse compromisso siga adiante, precisaremos substituir a recompensa que o cigarro confere por outra mais poderosa.

Para facilitar seu entendimento, veja a imagem abaixo:
O triângulo pequeno representa o padrão que você quer mudar. O gatilho (um momento de ansiedade, por exemplo) dispara uma atitude automática, (como acender um cigarro) que gera uma recompensa imediata (relaxar). Para mudar esse padrão, precisamos de um novo hábito que traga uma nova recompensa.

Exemplo: na presença da ansiedade, ligue a um amigo para dar uma pausa na rotina (novo hábito), o que vai desembocar em uma nova recompensa. No caso, melhorar a saúde, conviver com a família sem prejudicar a si e a terceiros… e ainda relaxar por meio de um bate-papo, sem o cigarro.

Como podemos ver no esquema, o triangulo pequeno (o hábito antigo) continuará dentro de você por toda a vida. Mas dá para deixá-lo bem apagadinho. Para isso, o comportamento mais balanceado precisará ser repetido, repetido e repetido até virar a regra.

O padrão antigo, em alguns momentos, pode voltar. Isso é até esperado e normal. Caso a recaída ocorra, não considere que perdeu o jogo. É apenas uma recaída. Levante-se e siga adiante.

Vamos então programar aquela mudança que você se prometeu no final de 2016? Pense no gatilho para hábitos que quer abandonar e no comportamento que deseja adotar. Em seguida, concentre-se na nova recompensa e escreva isso onde você possa visualizar quando o gatilho for disparado. Em seguida, mova-se em direção ao novo comportamento.

Importante: não terceirize a responsabilidade do sucesso ou fracasso a ninguém. Lembre-se que, para a mudança no estilo de vida, não adianta mudar de local. Se está estressado em São Paulo e se mudar para a Inglaterra, o estresse embarcará contigo na sua mente. Normalmente escutamos: eu não tive oportunidade, meu chefe não gosta de mim etc. Evite cair nesses lugares comuns.

No mais, esteja preparado para o sucesso. Bons resultados muitas vezes fazem com que aqueles sem a sua força tentem trazê-lo para baixo. Seus amigos tabagistas podem insistir para você voltar a fumar e se juntar a eles no lado de fora do bar. Para isso, cabe uma frase de Gonçalves Dias que meu amado pai gostava muito: “A vida é combate que os fracos abate, que os fortes, os bravos só pode exaltar”.

Seja corajoso!


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