Deputado Abimael Santos expõe a falta de estrutura nas rodovias do Sertão.

 


    O deputado estadual Abimael Santos criticou fortemente a péssima estrutura das rodovias no sertão, destacando o caso da PE-375, recentemente palco de problemas que afetaram moradores e visitantes. Durante visita à cidade de Tacaratu, onde se realiza a festa da Padroeira, Nossa Senhora da Saúde, o parlamentar expressou sua indignação ao afirmar: "Olhem só o absurdo que acontece na PE-375, viemos prestigiar a festa da Padroeira da cidade e nos deparamos com uma péssima malha rodoviária e isso é o mínimo, o pernambucano paga altos impostos e em nada é beneficiado de volta."

    A situação denunciada por Abimael Santos levanta questões sobre a efetividade das ações do Governo do Estado e a responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) em Pernambuco. Segundo o deputado, a rodovia encontra-se praticamente interditada, o que tem gerado transtornos para a população local e prejuízos para o turismo e a economia da região. Em sua crítica, ele questiona: "Será que ainda tem DER em Pernambuco? Será que o DER ainda trabalha?", enfatizando a urgência de medidas que garantam a manutenção e a melhoria da infraestrutura viária.

    A declaração do parlamentar repercute em um cenário de insatisfação generalizada entre os usuários das rodovias sertanejas, que há tempos clamam por investimentos e reformas. Moradores, comerciantes e representantes da comunidade local reforçam a necessidade de intervenções imediatas para evitar que a situação se agrave, especialmente em períodos de alta circulação de pessoas, como durante festas e eventos religiosos. A expectativa é que o governo estadual, juntamente com o DER, apresente um plano de ação eficaz que restaure a confiança dos cidadãos e melhore as condições das estradas na região.

    Em uma tentativa de reduzir os danos na rodovia alguns moradores construíram barricadas de concreto para impedir a circulação de caminhões, evitando, assim, o aumento de buracos, esse local já foi palco de vários acidentes fatais. A população clama ao governo estadual para que seja construída uma caixa de areia com o objetivo de ser um ponto de escape para caminhoneiros que perdem o freio no local podendo atingir a cidade, principalmente a igreja matriz que está localizada às margens da rodovia.

    O parlamentar também chamou a atenção de que a cidade de Tacaratu está praticamente isolada, tendo em vista que a entrada por Itaíba está esburacada, sem condições mínimas de trafegabilidade. Por outro lado, a entrada por Petrolândia está construída a referida barricada, evidenciando um problema urgente que precisa da atenção do poder público.

Governadora Raquel Lyra pune o torcedor de bem, expõe insegurança em Pernambuco, e Sport e Santa Cruz terão 5 jogos sem torcida.




    A briga entre torcidas organizadas de Sport e Santa Cruz, ocorrida nas ruas da Região Metropolitana do Recife, mais uma vez colocou em evidência a falta de segurança pública no estado. A tragédia anunciada se concretizou em meio a um cenário de conflitos frequentes, e a reação do governo de Pernambuco, sob o comando da governadora Raquel Lyra, foi alvo de críticas contundentes.

    Enquanto torcedores se enfrentavam fora dos estádios, o governo só apareceu depois da confusão, sem apresentar medidas concretas para conter a violência organizada. A decisão de punir os clubes, sem atacar a raiz do problema, gerou revolta entre torcedores e cidadãos, que recorreram às redes sociais para expressar indignação.

    Críticas da população: “Governadora, quem cuida da segurança são os clubes agora?”

    Nos comentários de publicações sobre o caso, a resposta popular foi imediata. O internauta @hugoguimaraes.87 classificou a postura da governadora como “incompetente”, afirmando que o Estado estaria repassando a responsabilidade da segurança pública para os clubes:

    “Isso, repassa sua incompetência pros clubes, até porque Santa e Sport que cuidam da segurança pública, né, governadora? Uma piada, o pior voto da minha vida.”

    O usuário @matheusrodrigsls questionou a lógica de punir os clubes pelas ações violentas de algumas torcidas nas ruas:

    “A senhora vai fazer um toque de recolher nos horários dos jogos? Porque no entendimento de todos, toda a guerra foi feita fora dos estádios… Até quando vocês vão punir os clubes pela barbárie de alguns?”

    Já @sergiopoeta2020 apontou a falta de inteligência do governo na abordagem do problema:

    “Essa medida é ridícula! A violência é nas ruas, não é nos estádios! Vocês não têm um plano de ação para nos dar segurança nas ruas? Não existe um serviço de inteligência?”

    Falta de estratégia e reação tardia

    O que se vê é um governo que age depois da crise estourar, ao invés de atuar preventivamente. As cenas de confronto entre torcidas organizadas se repetem há anos e, sem uma política eficiente de segurança pública, a sensação de impunidade prevalece.

    A questão central segue sem resposta: qual o plano da governadora Raquel Lyra para garantir a segurança dos cidadãos dentro e fora dos eventos esportivos? Até agora, a inércia do Palácio do Campo das Princesas só tem aumentado a insatisfação popular.

   Em tempo – O pau quebrou novamente e o estado mostrou a vulnerabilidade da segurança pública. 

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