RUPTURA: Com a possível ida de Eduardo da Fonte e André de Paula para Marília Arraes, a Frente Popular perderá quase 1,5 milhões de votos.

 


    Estiveram reunidos, André de Paula, Eduardo da fonte e coordenadores da campanha de Marília Arraes, e a ida de Eduardo da Fonte e André de Paula já é dada como certa nos bastidores políticos. A provável ida de Eduardo da Fonte e do PP para a pré-candidatura de Marília Arraes deverá abrir o precedente para a chegada de mais dois partidos para o projeto do Solidariedade. Um seria o Avante, presidido por Waldemar Oliveira, que tem como principal expoente o deputado federal Sebastião Oliveira.

    A outra legenda seria o PSD do deputado federal André de Paula, cada vez mais fritado pelo Partido dos Trabalhadores que não abre mão de indicar a deputada estadual Teresa Leitão para o Senado. Ninguém tem mais dúvidas que não sendo senador da Frente Popular, André de Paula entregará os espaços que possui para apoiar Marília Arraes. 

    O PMB 35, que tem como presidente estadual em Pernambuco, Tinho do Povo, é outra legenda que está seguindo para o palanque de Marília Arraes. 

    Então a chapa teria Marília disputando o governo, com Waldemar Oliveira vice-governador e André de Paula disputando o Senado, uma vez que Eduardo da Fonte já disse que sua prioridade é eleger cinco federais e ampliar sua bancada na Alepe, composta por dez parlamentares.

    Portanto, Marília teria uma coalizão composta por Solidariedade, Avante, PP, PSD e PROS, este último que já declarou apoio ao seu projeto. Uma coligação robusta que consolidaria, na ótica de um parlamentar aliado, uma pré-candidatura que já é extremamente competitiva.

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